O Banco Central do Brasil está em busca de soluções baseadas em criptografia que possam processar até 4 mil transações por segundo, no entanto, não há no radar do BCB, até o momento, o uso de um sistema baseado em blockchain, segundo edital do Bacen publicado recentemente.
De acordo com o Banco Central, a instituição contratará módulos de segurança criptográfica de rede que devem suportar de 700 a 4 mil transações por segundo. A compra inclui hardware, firmware e as licenças de softwares necessárias, incluindo os provedores de serviços criptográficos (CSP) a serem instalados nos servidores de aplicação.
A solução também deverá prover alta disponibilidade, permitir que as chaves privadas geradas pelo BCB sejam replicadas para todos os equipamentos com escalabilidade e com capacidade de criar no mínimo 50 conjuntos de certificados e chaves totalmente segregados, com senhas de acesso às chaves individuais e suportar a geração e armazenamento de no mínimo 10 mil chaves em partições distintas, entre outras aplicações.