Um grupo de juristas de todo o Brasil reuniu-se na Escola de Direito de São Paulo da Fundação Getúlio Vargas (FGV), no início de setembro, para debater o papel disruptivo das criptomoedas para a Justiça criminal. A informação é de um artigo no portal especializado em direito JOTA.
Segundo o texto, o evento busca debater o contexto em que o uso de criptomoedas no Brasil esteve associado à prática de crimes, citando como exemplos o caso da mineração de criptomoedas no Rio Grande do Sul para compra de drogas e o vazamento de mensagens comprometedoras de autoridades brasileiras ao portal The Interceipt, supostamente através do pagamento em criptos, além da disseminação de pirâmides financeiras.
A jurista Heloisa Estellita, que assina o artigo, diz: