Thomas Lee, chefe de pesquisa da Fundstrat Global Advisors, é o mais recente trader e touro do Bitcoin a prever um aumento no preço do ativo.
Em seu último tuíte, Tom Lee destacou que o Bitcoin está sujeito a correções de 40 a 50%. E isso, segundo ele, parte do “DNA e da história” do criptoativo.
Nesse sentido, ele afirmou que, de modo geral, tais correções de preço não afetam o valor justo do ativo. Além disso, ressaltou que o criptoativo tem potencial para atingir a marca de US$ 100 mil.
Portanto, observou que o preço atual, inferior à ATH de US$ 58.000, é o momento ideal para comprar o criptoativo.
Bitcoin: trupica, mas não cai
Apesar das vendas massivas recentes, os maximalistas continuam otimistas com o Bitcoin. O CEO e cofundador do Real Vision Group, Raoul Pal, é um deles. Recentemente, ele até mesmo comemorou a queda de preço do Bitcoin.
Na verdade, ele recomentou que os investidores aproveitem os preços em queda e mudem para o “modo comprar o mergulho”.
Da mesma forma, o CEO da MicroStrategy (NASDAQ:MSTR), Michael Saylor, previu que até 8 bilhões de pessoas irão investir no Bitcoin.
Paralelamente, Saylor destacou a conquista do valor de mercado de um trilhão de dólares em 12 anos pelo Bitcoin. Ele enfatizou que o valor superou diversas empresas de tecnologia que levaram décadas a mais que o BTC.
Previsões da Fundstrat
Em dezembro, quando o BTC atingiu US$ 29.000 pela primeira vez, a Fundstrat estimou que o Bitcoin subiria 300% em 2021.
Mais precisamente, fixou sua meta de preço para a criptomoeda em US$ 100.000. O preço-alvo coincide com a previsão de outro maximalista do BTC, Anthony Pompliano. O executivo da Morgan Creek Digital disse certa vez que, antes do final do ano, o Bitcoin aumentaria para os US$ 100 mil.
Na ocasião, Pompliano disse estar otimista com o preço do BTC em meio à fraqueza do dólar e à crescente demanda institucional.