A Polícia Federal e o Ministério Público Federal do Espírito Santo divulgaram o lançamento de uma operação em 15 de maio para apreender documentos e bens de uma exchange ilegal que atuava no estado do sudeste brasileiro.
A exchange, que não teve seu nome divulgado porque o processo está sob sigilo, oferecia serviços de administração de carteiras cripto, apesar de não ter autorização do Banco Central ou da Comissão de Valores Imobiliários para tal.