O Tribunal de Justiça do Distrito Federal (DF) do Brasil fez uso da tecnologia blockchain para recolher votos de mais de 7.000 advogados para a indicação do chamado Quinto Consitucional, constituído de vagas de juiz destinadas a advogados e procuradores. A notícia é do portal Convergência Digital no dia 20 de setembro.
Segundo a matéria, o processo eleitoral foi organizado pela Ordem dos Advogados do Brasil do DF e pela empresa espanhola de votações em blockchain Scytl.
A diretora-executiva da empresa, Caroline Venturoli, diz que "o objetivo era ter acesso aos votos dos advogados brasileiros em território nacional e pelo mundo".