Investing.com – Dados oficiais mostraram, nesta quinta-feira, que o número de pessoas que entraram com pedido de auxílio-desemprego na semana passada nos EUA caiu mais do que o esperado, recuando para o menor nível desde maio de 2011.
Em um relatório, o Ministério do Trabalho dos EUA informou que o número de indivíduos entrando com pedido inicial de auxílio-desemprego na semana que terminou em 28 de abril caiu em 27.000, para um ajuste sazonal de 365.000, superando as previsões de uma queda de 12.000, para 380.000.
Os números da semana anterior foram revistos para cima, de 388.000 para 392.000.
Os pedidos de auxílio-desemprego permaneceram abaixo de 400.000, um nível historicamente associado a uma melhoria do mercado de trabalho, em 25 das últimas 27 semanas, embora ultimamente os pedidos tenham aumentado em relação aos 350.000 associados com o crescimento acima da média do emprego.
Os pedidos contínuos de auxílio-desemprego na semana encerrada em 21 de abril caíram para 3,276 milhões, em comparação com as previsões de um declínio para 3,329 milhões. Os analistas esperavam que os pedidos contínuos caíssem para 3,311 milhões.
A média de novos pedidos ao longo das últimas quatro semanas foi de 383.500, um aumento 750 em relação à semana anterior, que teve a média revista de 382.750.
A média mensal é vista como um indicador mais preciso das tendências de trabalho, porque reduz a volatilidade nos dados semana a semana.
Após a divulgação dos dados, o dólar norte-americano permaneceu em alta em relação ao euro, com EUR/USD recuando 0,44%, para 1,3100.
Enquanto isso, os índices acionários norte-americanos apresentaram ganhos após a divulgação dos dados. Os futuros do Dow Jones Industrial Average apontaram alta de 0,2%, os do S&P 500 sinalizaram aumento de 0,25%, ao passo que os do Nasdaq 100 indicaram ganho de 0,25%.
Em um relatório, o Ministério do Trabalho dos EUA informou que o número de indivíduos entrando com pedido inicial de auxílio-desemprego na semana que terminou em 28 de abril caiu em 27.000, para um ajuste sazonal de 365.000, superando as previsões de uma queda de 12.000, para 380.000.
Os números da semana anterior foram revistos para cima, de 388.000 para 392.000.
Os pedidos de auxílio-desemprego permaneceram abaixo de 400.000, um nível historicamente associado a uma melhoria do mercado de trabalho, em 25 das últimas 27 semanas, embora ultimamente os pedidos tenham aumentado em relação aos 350.000 associados com o crescimento acima da média do emprego.
Os pedidos contínuos de auxílio-desemprego na semana encerrada em 21 de abril caíram para 3,276 milhões, em comparação com as previsões de um declínio para 3,329 milhões. Os analistas esperavam que os pedidos contínuos caíssem para 3,311 milhões.
A média de novos pedidos ao longo das últimas quatro semanas foi de 383.500, um aumento 750 em relação à semana anterior, que teve a média revista de 382.750.
A média mensal é vista como um indicador mais preciso das tendências de trabalho, porque reduz a volatilidade nos dados semana a semana.
Após a divulgação dos dados, o dólar norte-americano permaneceu em alta em relação ao euro, com EUR/USD recuando 0,44%, para 1,3100.
Enquanto isso, os índices acionários norte-americanos apresentaram ganhos após a divulgação dos dados. Os futuros do Dow Jones Industrial Average apontaram alta de 0,2%, os do S&P 500 sinalizaram aumento de 0,25%, ao passo que os do Nasdaq 100 indicaram ganho de 0,25%.