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Fique por dentro das 5 principais notícias do mercado desta sexta-feira

Publicado 03.02.2017, 07:56
© Reuters.  5 principais fatos desta sexta-feira sobre os mercados
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Investing.com - Confira as cinco principais notícias desta sexta-feira, 3 de fevereiro, sobre os mercados financeiros:

1. Relatório de empregos não agrícolas dos EUA em janeiro

Todas as atenções voltadas para o Ministério do Trabalho americano, que divulgará seu relatório de empregos não agrícolas (NFPs) de janeiro nesta sexta-feira, às 11h30, no horário de Brasília.

A estimativa consensual indica que os dados mostrarão geração de novos 175.000 empregos após um aumento de 156.000 em dezembro, a previsão para a taxa de desemprego é de nenhuma alteração, mantendo-se em 4,7%, enquanto que a média dos rendimentos por hora deve subir 0,3%, após avançar 0,4% um mês antes.

Um relatório de emprego favorável indicará uma economia em ascensão e sustentará a hipótese de maiores taxas de juros nos próximos meses, enquanto que um relatório fraco agregaria incerteza sobre as perspectivas econômicas e reduziria a força dos defensores de uma política monetária mais rígida.

2. Trump quer revogar Dodd-Frank

O presidente americano. Donald Trump, planeja executar uma revisão total do Dodd-Frank Act, criado em resposta à crise financeira de 2008, afirmou um representante da Casa Branca, assinando uma medida executiva nesta sexta criada para diminuir significativamente o sistema regulatório criado em 2010.

"Os americanos terão mais escolhas e os americanos terão produtos melhores porque nós não vamos colocar o fardo de centenas de bilhões de dólares de custos regulatórios nos bancos todo ano", falou Gary Cohn, Diretor do Conselho Econômico Nacional e ex-Diretor Operacional da Goldman Sachs, ao Wall Street Journal em entrevista.

Trump já havia afirmado que a lei feriu o "espírito empreendedor" do país e limitou o acesso ao crédito.

3. Setor de serviços dos EUA em foco

Além do já mencionado relatório de empregos, os participantes do mercado também ficarão de olho na força das atividades do setor de serviços dos EUA.

O Instituto de Gestão de Suprimentos (ISM, na sigla em inglês) divulgará o índice de atividade dos gerentes de compras não industrial (PMI) de janeiro 13h, com expectativas de que a expansão continue.

Um relatório similar da zona do euro saiu nesta sexta e revelou que a atividade do setor de serviços continua no nível mais forte desde meados de 2012, e a geração de empregos vem crescendo no ritmo mais rápido desde 2008.

O PMI de serviços do Reino Unido revelou que o crescimento do setor desacelerou, mas a Markit comentou que as maiores expectativas de negócios desde maio de 2016 sugerem que a desaceleração será temporária.

4. Petróleo avança com receios de sanções antes dos dados de atividade de extração dos EUA

Os preços do petróleo avançaram nesta sexta, com as notícias de que o Presidente Trump pode impor novas sanções em diversas entidades iranianas, aumentando as tensões geopolíticas entre as duas nações.

A administração Trump está pronta para tomar novas medidas contra diversos alvos iranianos após um teste de míssil em Tehran, afirmou a Reuters, citando fontes que acompanham o assunto.

Os mercados também aguardam dados da Baker Hughes, que saem mais tarde, para mais informações sobre como as perfuradoras americanas estão reagindo ao aumento dos preços.

De acordo com os dados mais recentes da provedora de serviços da área de petróleo, o número de plataformas extraindo petróleo nos EUA aumentou em 15, chegando a 566, o maior nível desde novembro de 2015.

O petróleo bruto futuro americano operava em alta de 0,30%, a US$ 53,70, às 7h56, horário de Brasília, enquanto que o petróleo Brent registrava alta de 0,41%, negociado a US$ 56,79.

5. Títulos da dívida do governo atingem máxima de 1 ano com as compras do BoJ deixando a desejar

Os rendimentos do título da dívida japonesa (JGB, na sigla em inglês) atingiram a alta de um ano nesta sexta, com o Banco do Japão (BoJ) desapontando nas compras, em seus esforços para manter o rendimento baixo.

O BoJ, nesta sexta, se ofereceu para comprar 70 bilhões de ienes (US$ 621 milhões) em títulos da dívida japonesa com vencimento em menos de um ano e 450 bilhões de ienes em títulos de cinco e 10 anos, mas não quis comprar dívidas com vencimento para mais de 25 anos ou mais, como alguns participantes do mercado esperavam.

O rendimento do título da dívida japonesa de 10 anos, que é referência, atingiu 0,15%, o nível mais alto desde janeiro de 2016.

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