A Indonésia deve introduzir direitos de salvaguarda que variam de 100% a 200% sobre uma variedade de produtos importados, incluindo calçado, roupas e cerâmica.
Essa medida, de acordo com o ministro do Comércio, Zulkifli Hasan, visa proteger as micro, pequenas e médias empresas (MPMEs) do país de serem sobrecarregadas por produtos importados. O ministro Hasan expressou preocupações na sexta-feira de que, sem essas medidas, o fluxo de importações poderia levar ao colapso desses setores domésticos vitais.
A decisão de implementar essas taxas vem como uma retomada de um plano anterior destinado a proteger as indústrias nacionais. No final de 2023, a Indonésia havia apresentado um regulamento para apertar o monitoramento de mais de 3.000 categorias de produtos importados. Estes variavam de ingredientes alimentícios a eletrônicos e produtos químicos. No entanto, essa regulamentação foi posteriormente revertida depois que o feedback das indústrias nacionais indicou que estava obstruindo o fluxo de materiais importados necessários.
A imposição de direitos será aplicada em breve a importações como calçados, têxteis, cosméticos e cerâmicas, conforme confirmado pelo ministro Hasan. O Comitê de Salvaguardas Comerciais da Indonésia, com o alto funcionário do Ministério do Comércio Budi Santoso no comando, está atualmente conduzindo investigações para determinar as taxas de direitos apropriadas.
Essas medidas devem impactar as importações da China, Vietnã e Bangladesh, que estão entre as principais fontes de vestuário e acessórios de vestuário para a Indonésia, de acordo com os dados do departamento de estatísticas do país.
A Reuters contribuiu para este artigo.Essa notícia foi traduzida com a ajuda de inteligência artificial. Para mais informação, veja nossos Termos de Uso.