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Secretário do Tesouro dos EUA diz que negociações comerciais na China "até agora estão bem"

Publicado 13.02.2019, 13:24
© Reuters. .

PEQUIM (Reuters) - O secretário do Tesouro dos Estados Unidos, Steven Mnuchin, disse nesta quarta-feira que as negociações comerciais com a China progrediram bem, no momento em que as duas maiores economias do mundo tentam selar um acordo para resolver sua disputa comercial.

"Até agora estão bem", disse o secretário, quando questionado por repórteres sobre como foram as negociações em Pequim. Ele não disse com quem se reuniu.

Mais cedo, Mnuchin disse que esperava por reuniões comerciais "produtivas" à medida que os dois países buscam encerrar uma disputa que resultou em tarifas de ambas as partes.

Tarifas norte-americanas sobre 200 bilhões de dólares em importações da China devem subir 25 por cento, ante 10 por cento, se os dois lados não chegarem a um acordo até 1º de março, aumentando pressão e custos sobre setores que variam de eletrônicos a agrícola.

Mnuchin, ao lado do representante do Comércio dos EUA, Robert Lighthizer, chegou à capital chinesa na terça-feira.

O presidente norte-americano, Donald Trump, disse que poderá prorrogar um pouco o prazo para o acordo comercial, mas que preferia não fazer isso. Ele disse que espera se reunir com o presidente chinês Xi Jinping para fechar o acordo em algum momento.

Assessores de Trump descreveram a data de 1º de março como "prazo fechado", mas Trump disse a repórteres que um atraso agora é possível.

Trump afirmou em dezembro que a trégua de 90 dias seria estendida, mas que ele poderia recorrer a tarifas se as diferenças não pudessem ser resolvidas.

Em declaração à Fox News nesta quarta-feira, a secretária de Imprensa da Casa Branca, Sarah Sanders, disse: "Veremos o que acontece, se o presidente tomará ou não decisão de mudar o prazo."

Sanders também levantou a possibilidade de uma reunião entre os líderes das duas potências econômicas, dizendo que a residência pessoal de Trump em Mar-a-Lago, na Flórida, seria uma boa opção de local.

Um número crescente de empresas e parlamentares dos EUA expressaram esperanças de um atraso no aumento de tarifas, enquanto os dois lados lidam com as difíceis demandas dos EUA por grandes mudanças estruturais nas políticas chinesas. As alterações incluem o encerramento da transferência forçada de segredos comerciais norte-americanos, redução nos subsídios industriais de Pequim e cumprimento de direitos de propriedade intelectual.

Na semana passada, Trump disse que não planeja se reunir com Xi antes do prazo de 1º de março.

Mnuchin e Lighthizer devem se reunir na quinta e sexta-feira com o vice-primeiro-ministro chinês, Liu He, o principal assessor econômico do presidente Xi Jinping.

A mais recente rodada de conversas em Pequim teve início na segunda-feira, com discussões entre autoridades de nível médio para tentar acertar detalhes técnicos, incluindo um mecanismo para garantir o cumprimento de qualquer acordo comercial.

© Reuters. .

O Ministério das Relações Exteriores da China direcionou questionamentos sobre as negociações ao Ministério do Comércio, que não respondeu a um pedido de comentário.

Uma rodada de negociações no fim de janeiro terminou com algum progresso, mas nenhum acordo, e declarações dos EUA de que havia muito trabalho a ser feito.

(Por Philip Wen, Ben Blanchard e Michael Martina; Reportagem adicional de Susan Heavey e Lisa Lambert

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