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Georgieva, do FMI, diz que pediu para China "acelerar" trabalho em reestruturação da dívida

Publicado 06.04.2023, 15:39
Atualizado 06.04.2023, 15:40
© Reuters. Chefe do Fundo Monetário Internacional, Kristalina Georgieva
26/03/2023. REUTERS/Jing Xu

Por Andrea Shalal

WASHINGTON (Reuters) - A chefe do Fundo Monetário Internacional, Kristalina Georgieva, disse que falou para a nova principal autoridade econômica da China, Li Qiang, que o país deve acelerar seu trabalho para chegar a acordos de reestruturação da dívida de países como Zâmbia, Gana e Etiópia.

Georgieva, que se encontrou com Li e outras autoridades chinesas durante uma visita ao país no mês passado, disse nesta quinta-feira que achou Li muito acessível e pragmático, e ele garantiu a ela desejar que a China desempenhe um papel construtivo na resolução de casos de alívio da dívida.

"A verdade é, e eu fui... muito direta sobre isso, leva muito tempo para essa resolução (da dívida)", disse ela em um evento organizado pela Meridian House e o Politico. "Sim, a China tem várias instituições que lidam com isso, o que complica internamente, mas eles precisam acelerar sua participação."

Os Estados Unidos e outros países ocidentais têm culpado a China por causar atrasos no estabelecimento de acordos de reestruturação para países altamente endividados que pediram ajuda sob o Quadro Comum estabelecido pelo Grupo das 20 principais economias.

Cerca de 60% dos países de baixa renda já estão em risco de sobreendividamento, e cerca de 25% das economias emergentes estão em alto risco e enfrentam spreads de empréstimos "semelhantes à inadimplência", disse Georgieva.

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