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Mercado melhora projeções para déficit fiscal e dívida bruta do governo em 2022

Publicado 15.03.2022, 10:52
© Reuters. Moedas de 1 real
15/10/2020
REUTERS/Bruno Domingos

BRASÍLIA (Reuters) - O mercado financeiro melhorou as projeções para o resultado primário das contas do governo federal em 2022 e para a dívida bruta no ano, mostrou relatório Prisma Fiscal divulgado nesta terça-feira pelo Ministério da Economia, com dados coletados até o dia 7 de março.

De acordo com o documento, que capta projeções de agentes de mercado sobre as contas públicas, a expectativa para o resultado primário do governo central neste ano ficou em déficit de 64,153 bilhões de reais, ante rombo de 74,000 bilhões de reais projetado para o mesmo período no levantamento de fevereiro. Em janeiro, a estimativa estava em 88,659 bilhões de reais.

Como a coleta das projeções foi feita até o quinto dia útil do mês, as estimativas foram captadas antes do corte de Pis/Cofins de combustíveis e da intensificação do debate sobre aplicação de subsídios. No entanto, até essa data, as discussões sobre como baratear esses insumos estavam na pauta do governo e o corte de IPI já havia sido anunciado.

As projeções do mercado refletem uma melhora nas expectativas para a receita líquida do governo neste ano, com ampliação de 1,654 trilhão de reais no relatório anterior para 1,682 trilhão de reais na pesquisa deste mês. Houve ligeira redução na estimativa da despesa total do governo, de 1,731,3 trilhão de reais para 1,730,7 trilhão de reais.

© Reuters. Moedas de 1 real
15/10/2020
REUTERS/Bruno Domingos

Os analistas consultados pela pasta reduziram a expectativa para a dívida bruta do governo geral em 2022 para 82,70% do Produto Interno Bruto (PIB), ante 83,55% na pesquisa de fevereiro.

Para 2023, as projeções de mercado indicam déficit primário de 53,000 bilhões de reais no governo central, ante 58,278 bilhões de reais na estimativa trazida pelo relatório anterior. A dívida bruta no ano que vem, segundo os prognósticos, deve ficar em 85,10% do PIB, ante 86,00% previstos no mês passado.

 

(Por Bernardo Caram)

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