Investing.com – Ações falam mais alto que palavras. É assim que o BTG (BVMF:BPAC11) repercute as perspectivas para os dividendos extraordinários da Petrobras (BVMF:PETR4), ao detalhar o projeto de lei para as diretrizes orçamentárias de 2024 do governo federal, contemplando previsões para os proventos de estatais. Segundo o banco, não se deve “julgar um projeto de lei pela capa”.
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Segundo o PL, a projeção para dividendos e juros sobre o capital próprio (JCP) das estatais soma R$ 21,4 bilhões, uma diminuição anual de 55%, o que pressionou os papéis da companhia.
No entanto, o BTG, apesar de reconhecer os riscos diante da criação de uma reserva de capital para a Petrobras, não acredita “que o projeto signifique necessariamente que os pagamentos serão menores”, destaca em relatório.
“Na verdade, vemos qualquer reação negativa a isso como um bom ponto entrada ponto para PBR”, recomenda, ao indicar compra das ações, com preço-alvo de US$16 para as ADRs. “Pensamos que o pragmatismo ainda prevalecerá, e a empresa não poderá gastar mais caixa do que gera”, conclui.
Às 11h15 (de Brasília) desta sexta, 08, as ações preferenciais da Petrobras subiam 1,02%, a R$33,77.