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Cotada para Justiça, Tebet defende Ministério da Segurança Pública

Publicado 27.11.2023, 19:03
© Reuters Cotada para Justiça, Tebet defende Ministério da Segurança Pública

A ministra do Planejamento e Orçamento, Simone Tebet (MDB), é cotada para assumir o Ministério da Justiça e Segurança Pública com a saída de Flávio Dino, indicado nesta 2ª feira (27.nov.2023) ao STF (Supremo Tribunal Federal), segundo apurou o Poder360. Ela é favorável à recriação do Ministério da Segurança Pública. Existe atualmente um debate sobre dividir ou não o órgão.

Tebet não chegou a ser procurada ou sondada para a vaga de Dino. O nome da ministra do Planejamento surgiu como uma opção por conta da pressão de aliados do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) que entendem que colocar uma mulher na Justiça amenizaria o fato de o petista ter indicado só homens para o Supremo e para a PGR (Procuradoria Geral da República).

Em seu plano de governo em 2022, quando foi candidata à presidência, a ministra da área econômica defendeu a volta do ministério.

“Recriar o Ministério da Segurança Pública, com tolerância zero ao crime organizado, colocando a União no centro da organização, coordenação e articulação das ações de enfrentamento, em parceria com estados e Distrito Federal”, escreveu na parte de “Princípios, diretrizes e compromissos”. Eis a íntegra do documento (PDF – 1 MB).

LULA FALOU EM RECRIAR MINISTÉRIO

Lula já cogitou mais de uma vez em 2023 recriar um ministério só para a área da segurança pública.

“Quando fiz a campanha, ia criar o Ministério da Segurança Pública. Ainda estou pensando em criar, quais são as condições, como que vai interagir na questão da segurança dos Estados porque o problema da segurança é estadual. O que queremos é compartilhar com os Estados as soluções dos problemas”, disse o presidente em outubro durante uma das edições de sua live semanal.

Outro nome que surge como possível sucessor de Dino, o atual secretário-executivo do Ministério da Justiça, Ricardo Cappelli, já disse que o problema da segurança pública no Brasil não será resolvido com a criação de mais um ministério. Dino também é contra a criação de mais um ministério.

A opção de dividir ou não o ministério não foi decidida ainda na reunião que sacramentou a indicação de Dino ao STF. Tão pouco se falou de nomes para suceder o indicado. O Poder360 apurou, entretanto, que não é interesse de Lula manter Cappelli por muito tempo no comando da Justiça.

O que argumenta a ala do Planalto que defende Tebet no lugar de Dino é que seria um bom momento para Lula dividir o ministério e privilegiar mulheres para o cargo. A divisão ajudaria Lula a contemplar mais aliadas em ministérios.

A reforma ministerial, que concretizou a entrada do PP e do Republicanos no governo, sacrificou ao menos duas vagas de mulheres no 1º escalão de Lula. A ex-ministra do Esporte Ana Moser deu lugar a André Fufuca (PP) e a ex-presidente da Caixa Maria Rita Serrano foi substituída por Carlos Vieira, indicado do PP.

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