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Via espera que margens futuras fiquem próximas ao nível do 1º tri

Publicado 10.05.2022, 13:49
Atualizado 10.05.2022, 15:20
© Reuters. Loja Casas Bahia, do grupo Via
18/02/2013
REUTERS/ Nacho Doce (BRAZIL - Tags: BUSINESS)
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SÃO PAULO (Reuters) - O grupo de varejo e comércio eletrônico Via tem registrado forte movimento de vendas neste início de maio e avalia que as margens de lucro obtidas no primeiro trimestre devem se manter nos próximos meses, apesar das pressões de custos e da concorrência acirrada.

A companhia, dona das bandeiras Casas Bahia e Ponto, divulgou na noite da véspera alta de 36,5% no lucro operacional do primeiro trimestre sobre um ano antes e manteve expectativas divulgadas no final do ano passado sobre desembolsos para pagamento de processos trabalhistas.

Analistas do Itaú BBA liderados por Thiago Macruz avaliaram o resultado como "ligeiramente positivo" e consideraram a margem de lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda), de 10,2%, melhor que a esperada, impulsionada por reduções de 13% nas despesas gerais e administrativas.

Apesar disso, as ações da Via estavam entre as maiores perdas da sessão desta terça-feira, recuando 3% às 13h18, enquanto o Ibovespa mostrava recuo de 0,55%. A rival Americanas, que divulga balanço na quinta-feira, mostrava alta de cerca de 1% e Magazine Luiza (SA:MGLU3), que publica seus números na próxima semana, recuava 1%.

Em conferência com analistas, o presidente da Via, Roberto Fulcherberguer, afirmou que a companhia teve no período do Dia das Mães "o melhor período de vendas" desde 2018, confirmando tendências de crescimento no fluxo de clientes em lojas físicas.

© Reuters. Loja Casas Bahia, do grupo Via
18/02/2013
REUTERS/ Nacho Doce (BRAZIL - Tags: BUSINESS)

O executivo afirmou ainda que a companhia tem expectativa de elevar sua carteira de crédito ao longo do ano, aproveitando do momento de restrição da renda dos consumidores por conta de inflação e alta de juros.

"Este patamar de margem que temos hoje é compatível com o cenário de concorrência e não esperamos deterioração", disse Fulcherberguer. "A expectativa para os trimestres seguintes é de margens próximas ao nível do primeiro trimestre", acrescentou.

(Por Alberto Alerigi Jr.)

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