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Dependendo da fonte, as estimativas preliminares para a atividade econômica nos EUA no primeiro trimestre do ano variam de bastante positivas a medíocres e até pessimistas, com base no conjunto de dados compilados pelo CapitalSpectator.com. Mas ainda estamos na parte inicial do trimestre, razão pela qual é preciso observar os números com uma dose de cautela.
A mediana das estimativas para o 1º tri é zero (taxa anual sazonalmente ajustada). Trata-se de uma desaceleração preocupante em relação ao sólido avanço de 2,9% no 4º tri, que foi o segundo trimestre de crescimento saudável.
As previsões para o 1º tri atualmente refletem uma grande variedade de estimativas, sugerindo que o atual clima econômico é bastante desafiador para analisar a tendência macro. Com esse pano de fundo, não é de surpreender que os principais indicadores econômicos contrastem bastante na definição do risco econômico.
A principal fonte de otimismo no momento é o mercado de trabalho. O forte e surpreendente crescimento na criação de empregos urbanos nos EUA em janeiro sugere que a economia do país continua se expandindo em ritmo saudável.
No entanto, vários indicadores de ciclos de negócios pintam um quadro consideravelmente mais nebuloso. O índice econômico adiantado do Conference Board para dezembro, por exemplo, continuou sinalizando uma recessão.
Enquanto isso, o PMI composto da S&P nos EUA, referencial do PIB baseado em pesquisas, reflete um contração econômica em janeiro. “A atividade empresarial em várias partes do setor de serviços nos EUA teve uma contração no mês passado, com as empresas relatando uma deterioração maior em novas entradas de fluxos comerciais”, afirmou Chris Williamson, economista-chefe do segmento empresarial da S&P Global Market Intelligence. “As contratações praticamente ficaram estagnadas, com as empresas reavaliando sua folha de pagamento, em vista de um ambiente de demanda mais fraca”.
Essa acentuada desconexão nos indicadores e nas previsões do PIB dificulta uma leitura confiável da economia do país. Teremos mais clareza nas próximas semanas, com a divulgação de novos dados. Mas, no momento, sobra espaço para debate sobre como o ano de 2023 pode se desenrolar.
“Tentar entender a economia dos EUA após os choques recentes requer um certo grau de humildade", observa o Financial Times. “Independente de um pouso suave ou forçado na economia americana, ainda enfrentaremos muita turbulência pela frente”.
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