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Grécia de volta ao foco das atenções.

Publicado 24.09.2012, 07:16
Atualizado 11.10.2023, 23:02
ÁSIA:

A maioria das bolsas da Ásia terminaram em queda, após Standard & Poors rebaixar a previsão econômico para a região Ásia-Pacífico em 2012, citando a desaceleração na China, os problemas da zona do euro e uma fraca recuperação econômica dos EUA. A perspectiva de crescimento do PIB da China foi reduzido de 8%, para 7,5%, enquanto a previsão do Japão foi reduzida para 2%, o corte da Coréia do Sul para 2,5% e da Cingapura cortado para 2,1%. Outro fator para a queda na região, foi o mal-estar provocado pela fala do primeiro-ministro do Japão, que advertiu Pequim, de que os protestos anti-japoneses na China poderia prejudicar ainda mais a economia chinesa. Os protestos estão relacionados a uma disputa entre China e Japão sobre um grupo de ilhas conhecidas como Diaoyu em chinês e Senkaku em japonês e para completar o fuxo de notícias ruins, um conselheiro do Banco do Povo da China disse que a desaceleração econômica da China pode persistir em 2013 e que as condições monetárias no país pode dificultar investimentos globais, mesmo que o governo intensifique a aprovação de projetos de infra-estrutura. Nikkei do Japão perdeu 0,5%, enquanto Kospi da Coreia do Sulsubiu 0,1% e S & P / ASX 200 da Austrália declinou 0,5%. Hang Seng de Hong Kong Seng caiu 0,2%, enquanto Xangai Composite conseguiu reverter a queda do início do pregão e fechar 0,3% positivo. Fabricantes de aço japonesas, sensível às perspectivas na China, perderam terreno. JFE Holdings fechou em queda de 4,9%, Kobe Steel caiu 2,9% e Sumitomo Metal Industries recuou 4% em Tóquio. Em Seul, Posco caiu 1,1% e Coréia Zinc perdeu 1,1%. Na Austrália, Rio Tinto caiu 2%, enquanto Aquarius Platinum declinou 2,9% seguindo a queda no preço futuro da platina. Empresas de energia também foram menores, com os futuros de commodities sob pressão, em meio a força do dólar dos EUA. PetroChina caiu 0,4%. Foxconn International caiu 2,6%, após incidentes em uma das plantas da empresa no norte da China, que fornece componentes para a Apple Inc. Cerca de 40 pessoas foram hospitalizadas e algumas prisões foram realizadas, de acordo com Wall Street Journal. Hon Hai Precision Industry caiu 1% em Taipei. O iene, que junto com o dólar dos EUA pode ser visto como um ativo relativamente seguro, acrescentou ganhos no fim de semana, quando o dólar testou o nível de ¥ 78. Exportadores japoneses pesaram. Canon caiu 3,9% e Panasonic recuou 2,9%, mas a fabricante de chips Renesas Electronics disparou 31% em Tóquio, após relatos de que poderia receber a oferta de um consórcio de alguns dos maiores fabricantes do Japão, em um esforço para bloquear uma oferta de aquisição da private equity americana KKR & Co. A lista de empresas participantes, além da Panasonic e Canon, inclui Toyota Motor que fechou em queda de 1,6%, Honda Motor que caiu 1,8%; Nissan Motor que recuou 2,7% e Fanuc Corp que fechou em baixa de 1,3%. Japan Airlines fechou em alta de 1,1%, após recadastramento na Bolsa de Tóquio na semana passada. Empresas de telecomunicações e de tecnologia subiram, após a Apple lançar o novo iPhone e confirmar a forte demanda. KDDI ganhou 3% em Tóquio, enquanto a China Unicom subiu 0,2% em Hong Kong. A arquirival da Apple, Samsung Electronics subiu 1,9% na Coréia do Sul. Incorporadoras fecharam em queda em Hong Kong, após o Diário do Povo citar um funcionário do Ministério da habitação, dizendo que o governo vai continuar a implantar controles para esfriar o mercado imobiliário. Evergrande Real Estate caiu 1,9%, enquanto Guangzhou R & F Properties recuou 1,1%.

EUROPA: Bolsas europeias abriram a semana em queda, com a Grécia voltando ao foco das atenções, após relatos da revista alemã Der Spiegel de que o país deve fechar com um déficit orçamentário de € 20 bilhões, quase o dobro das estimativas anteriores, para satisfazer às exigências dos credores internacionais. Um representante do Ministério das Finanças grego negou as informações. Ações relacionadas à commodities, juntamente com bancos derruba o Europe Stoxx 600, em baixa de 0,6%. Também pesa sobre o pan-índice, o fato de que a Alemanha e França estarem em desacordo sobre o momento da união bancária. Na Alemanha, o índice Ifo, que mede a confiança empresarial, caiu mais que o esperado em setembro. Em Londres, Anglo American postou uma das maiores quedas, perdendo 3%, após o Bank of America Merrill Lynch cortar o papel de comprar para neutro. Rio Tinto cai 2%, BHP Billiton recua 1,8% e Antofagasta perde 2,5%. Glencore International prolonga as perdas de sexta-feira, quando a Xstrata prorrogou o prazo para que seu conselho decida a aprovação de fusão das duas empresas. Glencore perde 2,3% e Xstrata cai 1,1%. Royal Bank of Scotland perde 1,40%, Barclays tropeça 0,8% e Lloyds Banking desliza 0,4%, derrubando o índice FTSE 100. Semana promete ser movimentada na Espanha. IBEX 35 cai, aguardando os resultados detalhados do teste de stress dos bancos, orçamento de 2013 e um pacote de reformas econômicas a serem divulgados nesta semana. O mercado também continua aguardando notícias sobre o pacote de resgate para o país. Banco Santander cai 1,65%, enquanto BBVA perde 2,14%. Na Alemanha, Commerzbank cai 2,5% e Deutsche Bank perde 1,93%, derrubando o índice DAX 30. Entre ações franceses, a siderúrgica ArcelorMittal desliza 2,1%. Credit Agricole perde 2,02% e BNP Paribas recua 1,05%, derrubando o índice CAC 40.

AGENDA DE HOJE :

EUA: Não está prevista a divulgação de indicadores econômicos.

AGENDA DO PRÓXIMO PREGÃO
EUROPA: Não está prevista a divulgação de indicadores econômicos.
ALEMANHA: Consumer Confidence de Outubro (nível de confiança do consumidor na Zona do Euro).
REINO UNIDO: Não está prevista a divulgação de indicadores econômicos.
EUA: 10h00 - S&P/Case-Shiller Home Price de julho (mostra a trajetória dos preços das casas nos EUA por meio de uma média móvel trimestral); 11h00 - Consumer Confidence de setembro (mede a confiança dos consumidores norte-americanos); 11h00 - House Price Index de julho (mede o preço cobrado pelas hipotecas às famílias norte-americanas baseando-se pelos dados divulgados pelas agências Fannie Mae e Freddie Mac).

ÍNDICES MUNDIAIS (7h05):

ÁSIA
Austrália: -0,52%
Nikkei: -0,45%
Hong Kong: -0,19%
Xangai Composite: +0,32%

EUROPA
London - FTSE: -0,60%
Paris Cac 40: -1,34%
Frankfurt - Dax: -0,72%
Madrid IBEX: -1,62%
Milão MIB 40: -1,62%

COMMODITIES
BRENT: -1,51%
WTI: -1,58%
OURO: -0,90%
COBRE: -1,24%
NÍQUEL: -0,84%
SOJA FUTURO: -0,12%
ALGODÃO FUTURO: +0,35%

INDICES FUTUROS
Dow: -0,44%
SP500: -0,47%
NASDAQ:-0,35%

Observação: Este material é um trabalho voluntário e gratuíto, resultado da compilação de dados divulgados em diversos sites da internet que são aqui resumidos de maneira didática para facilitar e agilizar a compreensão do leitor. Atenção para o horário da disponibilização dos dados desse relatório.

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