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Investing.com - O Goldman Sachs manteve sua classificação Neutral para a Netflix (NASDAQ:NFLX) com um preço-alvo de US$ 1.300, de acordo com uma nota de pesquisa publicada na quarta-feira. Segundo dados do InvestingPro, a Netflix está atualmente negociando acima do seu Valor Justo, com as ações mostrando um notável retorno de 56,93% no último ano.
O banco de investimento destacou três variáveis-chave que provavelmente influenciarão o desempenho das ações da Netflix em 2026: execução de conteúdo forte nas categorias de televisão e cinema, contínua expansão da margem operacional enquanto investe em iniciativas de crescimento, e ampliação do nível de assinatura com suporte de anúncios. A empresa mantém margens saudáveis, com uma margem de lucro bruto de 48,49% e forte crescimento de receita de 14,84% nos últimos doze meses.
O analista do Goldman Sachs, Eric Sheridan, observou que potenciais preocupações que afetam o desempenho das ações provavelmente se concentrariam nas tendências de engajamento em comparação com concorrentes nos cenários de conteúdo de curta e média duração.
A empresa vê a Netflix como uma "composta de receita de dois dígitos sustentada" com espaço consistente para expansão da margem operacional nos próximos anos, fazendo apenas ajustes modestos em suas estimativas operacionais futuras após o último relatório de ganhos.
O Goldman Sachs continuará monitorando o potencial crescimento de usuários e monetização do nível de publicidade da Netflix, o que poderia impactar positivamente as estimativas atuais se a empresa conseguir escalar com sucesso este segmento de negócios. A capitalização de mercado da empresa agora está em US$ 527,48 bilhões, refletindo sua posição como um jogador dominante na indústria de entretenimento.
Em outras notícias recentes, a Netflix relatou seus ganhos do terceiro trimestre de 2025, mostrando resultados mistos. As receitas atenderam às expectativas, mas o lucro operacional foi impactado por um provisionamento de US$ 619 milhões referente a uma disputa tributária no Brasil. Apesar disso, a Netflix alcançou um crescimento de receita de 17% ano a ano, consistente com seu desempenho no segundo trimestre. A Piper Sandler reduziu seu preço-alvo para a Netflix para US$ 1.400, mantendo uma classificação acima da média, enquanto o JPMorgan ajustou seu preço-alvo para US$ 1.275, citando resultados gerais sólidos, mas falta de potencial significativo de alta. O UBS manteve uma classificação de Compra com um preço-alvo de US$ 1.495, destacando o crescimento do lucro operacional da empresa de 33%, excluindo a cobrança fiscal brasileira. A Raymond James reiterou sua classificação de Desempenho de Mercado, observando receita ligeiramente abaixo das expectativas devido a movimentos de câmbio. A Oppenheimer continua a classificar a Netflix como Superar, mantendo um preço-alvo de US$ 1.425, enfatizando a superação de lucratividade da empresa e orientação positiva de fluxo de caixa livre para o quarto trimestre. Esses desenvolvimentos refletem perspectivas variadas dos analistas sobre o desempenho financeiro da Netflix e suas perspectivas futuras.
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