Ações da Netflix continuam em queda enquanto Musk intensifica campanha de cancelamento
Investing.com - O HSBC elevou a classificação do Banco Macro S.A (NYSE:BMA) de Manter para Compra, enquanto reduziu seu preço-alvo para US$ 80,00 de US$ 104,00. As ações, atualmente negociadas a US$ 42,29, sofreram uma queda significativa de 55% no acumulado do ano.
A elevação ocorre à medida que o HSBC reconhece o Banco Macro como o banco mais bem capitalizado do sistema bancário argentino, posicionando-o para potencialmente capitalizar oportunidades de mercado. De acordo com dados do InvestingPro, o banco mantém um índice saudável de dívida sobre patrimônio de 0,23 e negocia a um atrativo 0,92 vezes o valor contábil.
O HSBC observou que o Banco Macro historicamente aproveitou períodos econômicos turbulentos para fazer aquisições favoráveis, citando a compra do Itau Argentina pelo banco como o exemplo mais recente.
A instituição financeira ainda enfrenta desafios para melhorar os retornos aumentando sua alavancagem, o que o HSBC indica ser particularmente difícil devido à substancial base de capital do Banco Macro.
O HSBC também destacou que a franquia do Banco Macro fora de Buenos Aires apresenta desafios de crescimento em comparação com as operações na região da capital.
Em outras notícias recentes, a teleconferência de resultados do 2º tri de 2025 do Banco Macro revelou um crescimento financeiro significativo, mesmo que o lucro por ação (LPA) não tenha atendido às expectativas. O banco experimentou um notável aumento de 209% no lucro líquido trimestre a trimestre, demonstrando um forte desempenho financeiro. Apesar desse crescimento, o LPA reportado de US$ 1,71 ficou abaixo dos US$ 1,92 antecipados, resultando em uma surpresa negativa de 10,94%. Esses desenvolvimentos destacam o robusto crescimento de receita do banco, mas também sublinham os desafios em atender às previsões dos analistas para o LPA.
Essa notícia foi traduzida com a ajuda de inteligência artificial. Para mais informação, veja nossos Termos de Uso.