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Investing.com - A Cantor Fitzgerald elevou seu preço-alvo para a Oracle (NYSE:ORCL) para US$ 400 de US$ 271 na quarta-feira, mantendo a classificação acima da média para as ações. A Oracle, atualmente negociada a US$ 241,51, mostrou um impulso notável com uma alta de 63% nos últimos seis meses, de acordo com dados do InvestingPro.
O aumento significativo do preço-alvo segue o crescimento reportado de 359% nas Obrigações de Desempenho Remanescentes (RPO) da Oracle em comparação ao ano anterior, representando um aumento de US$ 317 bilhões, à medida que grandes empresas de inteligência artificial assinaram contratos com a Oracle durante o trimestre. A empresa mantém uma robusta margem de lucro bruto de 70,5% e alcançou um crescimento de receita de 8,4% nos últimos doze meses.
A Oracle aumentou substancialmente suas estimativas para a Oracle Cloud Infrastructure (OCI) com visibilidade e orientação de receita estendendo-se até o ano fiscal de 2030, o que a Cantor Fitzgerald acredita que pode ter potencial adicional de alta ao comparar os US$ 317 bilhões em assinaturas incrementais de contratos com a orientação cumulativa de receita da OCI para os anos fiscais de 2026 a 2030.
O novo preço-alvo de US$ 400 representa aproximadamente 10,5 vezes a estimativa do índice de Valor da Empresa para Receita (EV/R) do ano fiscal de 2028, em comparação com o alvo anterior que era 11,5 vezes, usando os cálculos pro forma do balanço da Cantor.
A Cantor Fitzgerald observou que a avaliação premium é "mais do que justificada" dada a posição da Oracle para se beneficiar das tendências de crescimento secular no treinamento e inferência de IA, bem como o potencial de alta para previsões aumentadas. Com uma pontuação geral de Saúde Financeira "BOA" do InvestingPro, que oferece 8 insights exclusivos adicionais sobre o desempenho e a avaliação da Oracle, a empresa parece bem posicionada para crescimento futuro.
Em outras notícias recentes, a Oracle Corporation reportou seus lucros do primeiro trimestre para o ano fiscal de 2026, que mostraram uma leve queda tanto no lucro por ação (LPA) quanto na receita em comparação com as previsões dos analistas. A empresa registrou um LPA de US$ 1,47, ligeiramente abaixo dos US$ 1,48 esperados, e uma receita real de US$ 14,93 bilhões, que ficou aquém da previsão de US$ 15,03 bilhões. Apesar dessas quedas, o forte crescimento da nuvem da Oracle e a orientação futura positiva atraíram a atenção dos analistas. A Citizens JMP elevou o preço-alvo das ações da Oracle para US$ 342, mantendo a classificação de Desempenho de Mercado, citando obrigações de desempenho remanescentes recordes de US$ 455 bilhões. O UBS também aumentou seu preço-alvo para a Oracle para US$ 360, mantendo a classificação de Compra, com base na divulgação da empresa de US$ 317 bilhões em backlog incremental. Esse backlog suporta a previsão de crescimento da Oracle para seu segmento de infraestrutura de nuvem expandir significativamente nos próximos cinco anos. Esses desenvolvimentos indicam um forte foco no crescimento da nuvem, que deve impulsionar o desempenho futuro da Oracle.
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