Investing.com – Os contratos futuros de ouro subiram nesta quinta-feira, impulsionados pelas perspectivas de mais estímulo por parte da China, mas os ganhos permaneceram limitados em meio a incertezas quanto à possibilidade de mais flexibilização na zona do euro e nos EUA.
Na divisão Comex da Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os contratos futuros do ouro para entrega em outubro foram negociados a US$ 1.616,45 por onça-troy durante as primeiras negociações europeias, avançando 0,16%.
Os contratos futuros de ouro estavam propensos a encontrar apoio em US$ 1.608,50 por onça-troy, a baixa de terça-feira, e resistência em US$ 1.625,90, a alta de 30 de julho.
No início do dia, dados oficiais mostraram que o índice de preços ao consumidor (IPC) da China subiu a uma taxa anualizada de 1,8% no mês de julho, mais lento que a taxa de 2,2% do mês anterior, indicando que o banco central da China tem mais espaço para flexibilização da política monetária, depois de ter feito cortes na taxa de juros nos meses de junho e julho.
O ouro também recebeu apoio das expectativas de que o Banco Central Europeu (BCE) tomará medidas já no próximo mês para baixar os custos do endividamento da Espanha e Itália após o banco ter indicado, na semana passada, que pode reiniciar seu programa de compra de títulos.
As negociações permaneceram moderadas porque os investidores estavam aguardando mais detalhes sobre o lançamento do programa.
Nos EUA, os comentários feitos no início da semana pelo presidente do Federal Reserve de Boston, Eric Rosengren, mantiveram vivas as especulações sobre a possibilidade de mais flexibilização por parte do banco central norte-americano.
Rosengren disse que o Federal Reserve deve lançar uma nova rodada de flexibilização quantitativa de qualquer tamanho e duração necessária para colocar a economia de volta nos trilhos.
Enquanto isso, a demanda física da Índia, maior consumidor mundial de ouro, apresentou possibilidade de permanecer baixa antes da estação de festival, que começa este mês e vai até novembro, em virtude de uma temporada fraca de chuvas e da fraqueza da rúpia, o que acabou por aumentar o preço interno do ouro.
Na divisão Comex, a prata para entrega em setembro subiu 0,19%, para US$ 28,130 por onça-troy, ao passo que o cobre para entrega em setembro avançou 0,24%, para US$ 3,430 por libra-peso.
Na divisão Comex da Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os contratos futuros do ouro para entrega em outubro foram negociados a US$ 1.616,45 por onça-troy durante as primeiras negociações europeias, avançando 0,16%.
Os contratos futuros de ouro estavam propensos a encontrar apoio em US$ 1.608,50 por onça-troy, a baixa de terça-feira, e resistência em US$ 1.625,90, a alta de 30 de julho.
No início do dia, dados oficiais mostraram que o índice de preços ao consumidor (IPC) da China subiu a uma taxa anualizada de 1,8% no mês de julho, mais lento que a taxa de 2,2% do mês anterior, indicando que o banco central da China tem mais espaço para flexibilização da política monetária, depois de ter feito cortes na taxa de juros nos meses de junho e julho.
O ouro também recebeu apoio das expectativas de que o Banco Central Europeu (BCE) tomará medidas já no próximo mês para baixar os custos do endividamento da Espanha e Itália após o banco ter indicado, na semana passada, que pode reiniciar seu programa de compra de títulos.
As negociações permaneceram moderadas porque os investidores estavam aguardando mais detalhes sobre o lançamento do programa.
Nos EUA, os comentários feitos no início da semana pelo presidente do Federal Reserve de Boston, Eric Rosengren, mantiveram vivas as especulações sobre a possibilidade de mais flexibilização por parte do banco central norte-americano.
Rosengren disse que o Federal Reserve deve lançar uma nova rodada de flexibilização quantitativa de qualquer tamanho e duração necessária para colocar a economia de volta nos trilhos.
Enquanto isso, a demanda física da Índia, maior consumidor mundial de ouro, apresentou possibilidade de permanecer baixa antes da estação de festival, que começa este mês e vai até novembro, em virtude de uma temporada fraca de chuvas e da fraqueza da rúpia, o que acabou por aumentar o preço interno do ouro.
Na divisão Comex, a prata para entrega em setembro subiu 0,19%, para US$ 28,130 por onça-troy, ao passo que o cobre para entrega em setembro avançou 0,24%, para US$ 3,430 por libra-peso.