Investing.com – Os contratos futuros de ouro ficaram sob forte pressão de venda nesta terça-feira uma vez que diminuíram as possibilidades de um ataque militar norte-americano contra a Síria após o primeiro ministro sírio ter dito que seu país aceitará a proposta da Rússia de colocar as armas químicas sírias sob controle internacional.
Na divisão Comex da Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os contratos futuros de ouro para entrega em dezembro foram negociados a US$ 1.363,70 por onça-troy nas negociações norte-americanas da manhã, caindo 1,65%.
Os preços do ouro foram negociados entre uma faixa de US$ 1.362,90 por onça-troy, a baixa diária, e US$ 1.391,20 por onça-troy, a alta da sessão. O contrato de dezembro encerrou a sessão de segunda-feira pouco alterado em US$ 1.386,70 por onça-troy.
Espera-se que os contratos futuros de ouro encontrem suporte em US$ 1.356,00 por onça-troy, a baixa de 22 de agosto, e resistência em US$ 1.415,00, a alta de 4 de setembro.
Os preços do ouro despencaram após o Ministro das Relações Exteriores da Síria, Walid al-Moallem, ter dito que seu país concordará em entregar suas armas químicas a um controle internacional, reduzindo assim as preocupações com um ataque militar dos EUA contra a Síria.
O presidente dos EUA, Barack Obama, disse que adiará os planos de um ataque militar contra a Síria se o país concordar com uma proposta russa de colocar suas armas química sob controle internacional.
Em 28 de agosto, os preços do ouro alavancaram para US$ 1.433,50 por onça-troy, uma alta de três meses e meio, uma vez que a compra de porto seguro aumentou em meio a especulações cada vez maiores de que os EUA estavam perto de tomar ações militares contra o governo sírio.
Enquanto isso, os investidores continuaram especulando sobre quando ocorrerá a amplamente esperada redução das compras mensais de ativos por parte do Fed após o relatório de sexta-feira mais fraco que o esperado sobre o emprego nos EUA.
Os traders de ouro vêm acompanhando atentamente os relatórios sobre dados norte-americanos na tentativa de medir se esses dados fortalecerão ou enfraquecerão a possibilidade de o Fed reduzir as compras de ativo.
O banco central está programado para se reunir nos dias 17 e 18 de setembro para revisar a economia e avaliar a política monetária.
Os movimentos do preço do ouro este ano vêm acompanhando as alterações nas expectativas quanto a se o banco central norte-americano encerrará ou não seu programa de flexibilização mais cedo que o esperado.
Na divisão Comex, a prata para entrega em dezembro despencou 2,8%, para US$ 23,05 por onça-troy, ao passo que o cobre para entrega em dezembro subiu 0,15%, para US$ 3,283 por libra-peso.
O metal vermelho ficou apoiado após dados oficiais divulgados no início do dia terem mostrado que a produção industrial chinesa cresceu 10,4% em agosto, superando as expectativas de uma alta de 9,9% e avançando em relação ao ganho de 9,7% registrado em julho.
A China é o maior consumidor mundial de cobre, respondendo por quase 40% do consumo mundial no ano passado.
Na divisão Comex da Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os contratos futuros de ouro para entrega em dezembro foram negociados a US$ 1.363,70 por onça-troy nas negociações norte-americanas da manhã, caindo 1,65%.
Os preços do ouro foram negociados entre uma faixa de US$ 1.362,90 por onça-troy, a baixa diária, e US$ 1.391,20 por onça-troy, a alta da sessão. O contrato de dezembro encerrou a sessão de segunda-feira pouco alterado em US$ 1.386,70 por onça-troy.
Espera-se que os contratos futuros de ouro encontrem suporte em US$ 1.356,00 por onça-troy, a baixa de 22 de agosto, e resistência em US$ 1.415,00, a alta de 4 de setembro.
Os preços do ouro despencaram após o Ministro das Relações Exteriores da Síria, Walid al-Moallem, ter dito que seu país concordará em entregar suas armas químicas a um controle internacional, reduzindo assim as preocupações com um ataque militar dos EUA contra a Síria.
O presidente dos EUA, Barack Obama, disse que adiará os planos de um ataque militar contra a Síria se o país concordar com uma proposta russa de colocar suas armas química sob controle internacional.
Em 28 de agosto, os preços do ouro alavancaram para US$ 1.433,50 por onça-troy, uma alta de três meses e meio, uma vez que a compra de porto seguro aumentou em meio a especulações cada vez maiores de que os EUA estavam perto de tomar ações militares contra o governo sírio.
Enquanto isso, os investidores continuaram especulando sobre quando ocorrerá a amplamente esperada redução das compras mensais de ativos por parte do Fed após o relatório de sexta-feira mais fraco que o esperado sobre o emprego nos EUA.
Os traders de ouro vêm acompanhando atentamente os relatórios sobre dados norte-americanos na tentativa de medir se esses dados fortalecerão ou enfraquecerão a possibilidade de o Fed reduzir as compras de ativo.
O banco central está programado para se reunir nos dias 17 e 18 de setembro para revisar a economia e avaliar a política monetária.
Os movimentos do preço do ouro este ano vêm acompanhando as alterações nas expectativas quanto a se o banco central norte-americano encerrará ou não seu programa de flexibilização mais cedo que o esperado.
Na divisão Comex, a prata para entrega em dezembro despencou 2,8%, para US$ 23,05 por onça-troy, ao passo que o cobre para entrega em dezembro subiu 0,15%, para US$ 3,283 por libra-peso.
O metal vermelho ficou apoiado após dados oficiais divulgados no início do dia terem mostrado que a produção industrial chinesa cresceu 10,4% em agosto, superando as expectativas de uma alta de 9,9% e avançando em relação ao ganho de 9,7% registrado em julho.
A China é o maior consumidor mundial de cobre, respondendo por quase 40% do consumo mundial no ano passado.