TEL AVIV - A Teva Pharmaceutical Industries Ltd. (NYSE:TEVA), uma empresa farmacêutica global, anunciou nesta segunda-feira que chegou a um acordo com a Autoridade Tributária de Israel para resolver todos os litígios fiscais pendentes dos anos de 2008 a 2020. A empresa pagará um total de US$ 750 milhões em incrementos de 2024 a 2029.
Este acordo permite que a Teva feche o capítulo de suas disputas fiscais de longa data e continue seu foco na saúde do paciente e sua estratégia "Pivô para o Crescimento". Além disso, a empresa concordou com pagamentos de impostos adicionais de 5% a 7% sobre quaisquer dividendos futuros ou recompras de ações, com um limite de aproximadamente US$ 500 milhões em pagamentos totais de impostos.
A Teva confirmou que este acordo não afetará suas perspectivas financeiras para 2024, que permanecem consistentes com as previsões anteriores.
Com aproximadamente 37.000 funcionários e operações em 58 países, a Teva está profundamente integrada à economia israelense e enfatiza seu compromisso com o ecossistema econômico do estado.
Os termos do acordo também estipulam que, se a Teva distribuir dividendos ou recomprar suas participações societárias no futuro, incorrerá em uma alíquota adicional de imposto de 5% a 7% sobre o valor dessas transações.
Este acordo surge como um desenvolvimento significativo para a Teva, que tem vindo a navegar por vários desafios nos últimos anos. A empresa tem mantido uma forte presença na indústria farmacêutica, alavancando sua experiência em genéricos e aumentando seu foco no desenvolvimento de medicamentos inovadores.
O anúncio do acordo tributário pela Teva é baseado em um comunicado à imprensa e fornece um caminho claro para a empresa avançar sem o excesso de litígios fiscais passados. O acordo ressalta o compromisso contínuo da Teva com sua estratégia de crescimento e foco operacional.
Em outras notícias recentes, a Teva Pharmaceutical Industries finalizou um acordo de US$ 750 milhões com as autoridades fiscais israelenses, resolvendo uma disputa fiscal que se estendeu de 2008 a 2020. O pagamento, que inclui US$ 500 milhões para impostos corporativos e US$ 250 milhões para outras questões tributárias contestadas, será feito ao longo de seis anos, a partir de 2024. Além disso, a Teva lançou a primeira versão genérica do medicamento para diabetes Victoza, oferecendo uma alternativa mais acessível para pacientes e profissionais de saúde.
Na frente legal, a Teva iniciou um processo antitruste contra a Corcept Therapeutics, alegando que a empresa e a Optime Care mantêm um monopólio sobre o mercado Korlym, um tratamento para a síndrome de Cushing.
Piper Sandler e Barclays mantiveram uma classificação de Overweight nas ações da Teva, com o otimismo da Piper Sandler baseado em visões positivas sobre o TEV-749, o medicamento antipsicótico de longa ação da Teva, e o Barclays esperando pelo menos um aumento de US$ 50 milhões na receita de primeira linha da Teva devido ao desempenho da Simlandi.
A Teva também está envolvida em acordos de crise de opioides, que agora ultrapassam US$ 46 bilhões. Esses acordos resultam de ações judiciais que acusam fabricantes de produtos farmacêuticos, incluindo a Teva, de contribuir para a epidemia de dependência de opioides.
Por fim, a Teva nomeou Matthew Shields como Vice-Presidente Executivo de Operações Globais da Teva, trazendo mais de 25 anos de experiência nas indústrias biofarmacêutica e de saúde animal para sua nova função. Estes são os desenvolvimentos recentes envolvendo a Teva Pharmaceuticals.
InvestingPro Insights
À medida que a Teva Pharmaceutical Industries Ltd. (NYSE:TEVA) resolve suas disputas fiscais e olha para um futuro de crescimento, as principais métricas financeiras e percepções de analistas da InvestingPro fornecem uma visão matizada da posição atual e da trajetória potencial da empresa.
Dados da InvestingPro mostram que a capitalização de mercado da Teva é de robustos US$ 18,73 bilhões, ressaltando sua presença significativa na indústria farmacêutica. Apesar de um índice P/L negativo nos últimos doze meses, sinalizando que a empresa não foi lucrativa durante esse período, os analistas têm uma perspectiva positiva, com expectativas de uma recuperação para a lucratividade neste ano. Essa mudança se reflete na relação P/L ajustada dos últimos doze meses a partir do 1º trimestre de 2024, que é de 16,65 mais favoráveis.
O crescimento da receita da empresa permanece sólido, com um aumento de 7,23% nos últimos doze meses a partir do 1º trimestre de 2024. Esse crescimento é complementado por uma forte margem de lucro bruto de 48,96%, indicando a capacidade da Teva de manter a rentabilidade em suas operações principais.
O InvestingPro Tips destaca que a Teva é um player de destaque na indústria farmacêutica e demonstrou um alto retorno no último ano, com um retorno total de preço de 116,4%. Esse desempenho impressionante se soma ao fato de que a ação está sendo negociada perto de sua máxima de 52 semanas, a 93,22% dessa marca.
No entanto, é importante notar que três analistas revisaram suas estimativas de lucro para baixo para o próximo período, o que pode ser um ponto de consideração para os investidores. Além disso, as obrigações de curto prazo da Teva atualmente excedem seus ativos líquidos, indicando potenciais preocupações de liquidez que devem ser monitoradas.
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