Na segunda-feira, estrategistas do UBS forneceram insights sobre a trajetória do dólar americano, observando o potencial para uma recuperação tática se o Federal Reserve optar por um corte modesto nas taxas de juros em 18 de setembro.
O dólar tem sido negociado abaixo de sua média móvel de 200 dias e próximo ao limite inferior de sua faixa para o ano, o que poderia permitir algum movimento ascendente se o Fed reduzir as taxas em apenas 25 pontos base, em vez dos 50 pontos base que alguns especularam.
Os estrategistas destacaram que o prêmio de carregamento que apoiou o dólar na primeira metade do ano tem diminuído, o que poderia enfraquecer a moeda no longo prazo.
Eles também apontaram que o mercado está mais aberto à possibilidade de o Fed cortar as taxas em 50 pontos base, uma postura não espelhada por outros grandes bancos centrais. Essa discrepância poderia influenciar a força do dólar no futuro.
De acordo com o UBS, para que o dólar recupere seu impulso ascendente, seria necessário um aumento inesperado nos dados de inflação dos EUA. Caso contrário, eles acreditam que há um viés negativo em relação ao dólar, exacerbado por uma percepção menos otimista do mercado de trabalho dos EUA.
As próximas eleições nos EUA em novembro apresentam outra variável que poderia introduzir alta volatilidade e uma potencial mudança na direção do dólar. No entanto, o desempenho atual da Vice-Presidente Harris nas pesquisas levou os mercados a reduzir as expectativas de mudanças políticas abrangentes. Como resultado, os investidores podem favorecer ciclos econômicos sobre os políticos em seus processos de tomada de decisão.
Em outras notícias recentes, estrategistas da BCA sugeriram que a Europa pode estar caminhando para uma recessão, aconselhando os investidores a favorecer ativos defensivos em detrimento dos cíclicos. Eles também recomendam comprar ações do setor de saúde e vender industriais, com preferência pela Suíça em relação à Zona do Euro. Isso ocorre enquanto estrategistas do Citi esperam uma reversão de longo prazo na sorte do iene, contradizendo a crença amplamente difundida em sua fraqueza estrutural.
Nos EUA, os pedidos de seguro-desemprego tiveram uma queda, aliviando as preocupações com o mercado de trabalho. O Departamento do Trabalho relatou uma diminuição nos pedidos, contrariando as previsões dos economistas, indicando um mercado de trabalho estável. No entanto, o presidente do Federal Reserve de Richmond, Thomas Barkin, sugeriu uma possível mudança nas práticas de emprego das empresas americanas, indicando um possível aumento nas demissões se as condições econômicas piorarem.
Enquanto isso, analistas de câmbio do Citi mostraram preferência por um dólar americano mais forte, citando níveis significativos de suporte do DXY e iniciando uma posição contra o euro. Esses desenvolvimentos recentes fornecem insights importantes sobre o atual cenário econômico global.
Essa notícia foi traduzida com a ajuda de inteligência artificial. Para mais informação, veja nossos Termos de Uso.