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Ex-secretário do Tesouro dos EUA recomenda que Fed não sinalize próximo movimento

Publicado 27.01.2023, 17:00
© Reuters.

Por Sam Boughedda

Investing.com - Lawrence Summers, ex-secretário do Tesouro dos EUA, recomendou que o Federal Reserve se abstenha de sinalizar seu próximo movimento após a esperada elevação de juros nesta semana, devido à incerteza com a atual perspectiva econômica.

Summers afirmou, em uma entrevista ao programa Wall Street Week, da Bloomberg Television, que este não era o momento ideal para se comprometer com elevações de juros, na medida em que há indicações de arrefecimento da atividade nos últimos trimestres.

No entanto, também declarou que não se podia descartar a possibilidade de mais aumentos de juros. Apesar da desaceleração nos últimos meses, a inflação ainda está elevada e acima da meta de 2% do Fed.

Summers disse à Bloomberg que o Fed precisava “ter máxima flexibilidade em uma economia em que as coisas podem ir em qualquer direção” e que os dirigentes da instituição estariam “dirigindo um carro em uma noite com muita, muita neblina”.

O ex-secretário também declarou que o otimismo nos mercados financeiros explica o fato de que as condições financeiras “tiveram uma substancial flexibilização nos últimos meses”.

O economista acredita que, no longo prazo, os juros ficarão em um nível mais elevado em comparação com o período pré-pandemia.

A Bloomberg destacou a seguinte declaração do ex-secretário do Tesouro americano: “vejo mais espaço para que a inflação fique acima de 2% e que as taxas reais fiquem acima de 0,5%”.

 

Últimos comentários

Os juros mais alto o mundo com uma inflação quase igual aos USA, a inflação não é de consumo e sim na produção, logo já poderiam reduzir os juros diminuindo o custo do governo e estimulando o financiamento imobiliário pois construção civil é o setor que mais gera empregos, promessa do Lula.
É ai que vc se engana mister Pedro. A inflação está na demanda, uma demanda fruto de 12 anos de expansão econômica com juros próximo a zero e muita injeção de capital pelos bancos centrais (impressão de dinheiro). Estimular o financiamento imobiliário nesse momento causaria inadimplência e possível colapso econômico. Há muita chuva e neblina pela frente, e o carro continua em altíssima velocidade, precisa desacelerar com urgência.
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