Avisamos primeiro: Em alta mais de 10% HOJE, este gigante é uma das principais ações escolhidas por IA para outubro
Investing.com - O sentimento do consumidor americano mudou pouco em outubro, mas ficou melhor do que o previsto, enquanto as expectativas de inflação para um ano recuaram, mas permaneceram elevadas.
Um relatório mensal da Universidade de Michigan mostrou que seu índice de sentimento do consumidor ficou em 55,0, comparado a 55,1 em setembro. Economistas haviam previsto uma leitura de 54,1.
Melhorias nas finanças pessoais atuais e nas condições de negócios para o próximo ano foram compensadas por declínios nas expectativas para o orçamento familiar e nas condições de compra de bens duráveis, disse Joanne Hsu, Diretora de Pesquisas de Consumidores da Universidade de Michigan.
"No geral, os consumidores percebem poucas mudanças nas perspectivas econômicas em relação ao mês passado. Questões financeiras como preços elevados e perspectivas de emprego em deterioração continuam sendo as principais preocupações dos consumidores. Neste momento, os consumidores não esperam melhorias significativas nesses fatores", acrescentou Hsu.
As expectativas de inflação para um ano caíram para 4,6% de 4,7%, enquanto as projeções de longo prazo para ganhos de preços permaneceram estáveis em 3,7%. Ambos os números estavam aproximadamente no meio do caminho entre onde estavam um ano antes e os picos observados em abril e maio, após o presidente Donald Trump anunciar sua ampla agenda de tarifas.
Enquanto isso, houve evidências mínimas de que a paralisação do governo federal em curso, que entrou em sua segunda semana, tenha influenciado as visões dos consumidores sobre a economia, disse Hsu.
O calendário econômico tem estado bastante quieto desde que a paralisação do governo federal atrasou a divulgação de indicadores oficiais importantes.
Se os legisladores em Washington não resolverem o impasse que já dura mais de uma semana, mais dados poderão ser adiados, principalmente os cruciais dados de inflação dos EUA na próxima semana. Relatos da mídia indicaram que o Bureau of Labor Statistics, a agência responsável por compilar os números da inflação, está planejando trazer de volta funcionários em licença para divulgar os dados, embora a data exata de publicação não esteja clara.
A falta de novos indicadores de preços e crescimento de empregos complicou particularmente como o Federal Reserve planeja abordar futuras decisões sobre taxas de juros. O banco central cortou as taxas em 25 pontos-base no mês passado e sinalizou que poderia implementar mais reduções este ano, mas sem dados atualizados, o momento e a amplitude desses movimentos permanecem incertos.
Em vez disso, autoridades e investidores têm recorrido a fontes secundárias ou alternativas de informação, como a pesquisa da Universidade de Michigan.
Essa notícia foi traduzida com a ajuda de inteligência artificial. Para mais informação, veja nossos Termos de Uso.