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As tarifas da UE visam nivelar as condições de concorrência, não punir, diz ministro alemão.

EdiçãoAhmed Abdulazez Abdulkadir
Publicado 22.06.2024, 10:06
© Reuters.

Em um diálogo recente com autoridades chinesas, o ministro da Economia alemão, Robert Habeck, esclareceu que as tarifas propostas pela União Europeia sobre produtos chineses não se destinam a ser uma medida punitiva. Durante sua visita a Pequim hoje, Habeck, o primeiro alto funcionário europeu a visitar desde que a UE propôs taxas substanciais sobre as importações de veículos elétricos (EVs) fabricados na China, enfatizou o objetivo de estabelecer padrões comuns de acesso ao mercado.

A decisão da UE de introduzir direitos provisórios até 4 de julho surge de preocupações com subsídios excessivos concedidos a empresas chinesas, que a Comissão Europeia investiga há nove meses. Habeck afirmou que as tarifas propostas visam compensar as vantagens concedidas às empresas chinesas por Pequim, em vez de puni-las. A investigação da UE deverá prosseguir até 2 de novembro, com a potencial instituição de direitos definitivos por um período típico de cinco anos.

Em resposta à posição da UE, Zheng Shanjie, presidente da Comissão Nacional de Desenvolvimento e Reforma da China, garantiu que a China protegeria suas empresas. O diálogo entre Habeck e Zheng também abordou o contexto mais amplo da cooperação climática. As duas nações, ambas reconhecidas como potências industriais, têm a responsabilidade compartilhada de combater o aquecimento global. Isso foi ressaltado por um memorando de entendimento assinado em junho passado, com foco na cooperação para uma transição verde e na prevenção do aquecimento global além de 1,5 grau Celsius acima dos níveis pré-industriais.

Os avanços significativos da China em energia renovável foram destacados, com o país instalando quase 350 gigawatts de nova capacidade renovável em 2023, mais da metade do total global. Apesar disso, o carvão continua sendo a fonte dominante de eletricidade na China, respondendo por quase 60% de seu fornecimento de eletricidade no ano passado. Habeck destacou a importância de considerar as emissões globais de CO2, não apenas a expansão das energias renováveis.

O diálogo sobre clima e transformação serve de plataforma para ambos os países discutirem e negociarem as implicações do relatório da UE sobre tarifas e explorarem vias para aprofundar a cooperação na transição verde. Habeck pediu que o relatório fosse levado a sério e usado como base para conversas construtivas. As discussões em curso refletem a complexa interação entre políticas comerciais e compromissos ambientais à medida que as principais economias navegam pelos desafios do desenvolvimento sustentável.

A Reuters contribuiu para este artigo.

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