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Justiça aceita denúncia e suspeitos de matar Marielle viram réus

Publicado 15.03.2019, 21:11
© Reuters. Manifestantes protestam para marcar um ano do assassinato da vereadora Marielle Franco

Por Rodrigo Viga Gaier

RIO DE JANEIRO (Reuters) - O policial militar aposentado Ronnie Lessa e o ex-policial militar Élcio de Queiroz se tornaram réus sob acusação de terem assassinado a vereadora Marielle Franco (PSOL) e o motorista Anderson Gomes e responderão por duplo homicídio triplamente qualificado informou à Justiça do Rio de Janeiro nesta sexta-feira.

Ambos são suspeitos de ligação com milícias que têm participação de PMs da ativa. Há a suspeita de que Lessa tenha recebido 200 mil reais para matar a parlamentar.

Lessa e Queiroz foram presos nesta semana acusados de participação direta nos assassinatos, ocorridos a cerca de um ano.

Segundo o Tribunal de Justiça do Rio, eles vão responder à ação penal por duplo homicídio triplamente qualificado --motivo torpe, emboscada e recurso que dificultou a defesa da vítima--, tentativa de homicídio contra a assessora que sobreviveu e também por crime de receptação.

Na decisão, o juiz Gustavo Kalil, do 4º Tribunal do Júri do Rio, já tinha autorizado em caráter urgente e liminar, o pedido de transferência dos acusados para estabelecimento penal federal de segurança máxima e a inclusão de ambos no regime disciplinar diferenciado (RDD).

O magistrado determinou também o arresto de todos os bens móveis e imóveis em nome dos dois acusados “ até o limite dos valores requeridos a título de indenização pelo Ministério Público”.

O MP suspeita que Ronnie Lessa, preso no mesmo condomínio onde mora o presidente Jair Bolsonaro, estaria tentando esconder e ocultar patrimônio através de laranjas.

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O Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) detectou uma movimentação atípica na conta de Lessa no valor de 100 mil reais depositados por ele próprio em sua conta bancária, em outubro de 2018. As investigações apontam que Lessa teria recebido 200 mil reais para matar a vereadora.

Os dois suspeitos permaneceram em silêncio desde a prisão na terça-feira. Os advogados negam que seus clientes tenham participados dos crimes.

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