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Maia diz que Estados e municípios ficam fora de parecer da Previdência, mas negociações continuam

Publicado 12.06.2019, 14:58
Atualizado 12.06.2019, 15:00
© Reuters. Presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia, durante seminário em Brasília

Por Maria Carolina Marcello

BRASÍLIA (Reuters) - O presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), afirmou que o parecer da reforma da Previdência a ser apresentado na quinta-feira pelo relator da proposta, deputado Samuel Moreira (PSDB-SP), não deve incluir Estados e municípios, mas acrescentou que o tema seguirá sendo discutido em busca de um acordo, assim como o regime de capitalização.

Segundo o presidente da Câmara, caso seja possível construir um acordo, os entes federativos podem ser incluídos no texto até a data de sua votação na comissão, previsto para o dia 25 deste mês, ou até mesmo por meio de emenda, quando a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) estiver em análise no plenário da Casa.

“Nós estamos construindo um acordo com os governadores”, disse Maia sobre um dos temas mais polêmicos da proposta.

“Num primeiro momento, ainda não há um acordo firmado, então é um texto, a princípio, sem os governadores (e prefeitos). Mas na hora da votação se apresenta uma emenda reincluindo os governadores”, ponderou sobre o assunto que tem provocado muita resistência entre parlamentares, que temem prejuízos em suas bases caso aprovem as novas regras da Previdência para Estados e municípios.

“Temos até o dia 25 ou até a primeira semana de julho, no plenário, para reintroduzir, com acordo que eu, o relator e líderes estamos construindo com governadores.”

O deputado, um dos principais defensores da reforma, também tenta uma solução no texto para o regime de capitalização e deve discutir o tema ainda nesta quarta-feira com o ministro da Economia, Paulo Guedes.

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“Se nós entendermos que de fato não temos voto para aprovar a capitalização na PEC, vamos construir uma solução junto com o ministro Paulo Guedes”, afirmou o presidente da Câmara.

Samuel Moreira deve apresentar o parecer da PEC da reforma da Previdência na manhã da quinta-feira, e o texto será discutido até o dia 25, quando Maia calcula que será votado pela comissão especial. O presidente da Câmara acredita que as festas juninas, eventos que tradicionalmente esvaziam o Congresso, não irão atrapalhar o calendário previsto.

Segundo ele, o relatório deve trazer ainda uma mudança relacionada ao abono salarial.

Líderes da maioria e da oposição já manifestaram publicamente posição contrária às mudanças nas regras do Benefício de Prestação Continuada (BPC) e na aposentadoria de trabalhadores rurais. Os dois temas são tidos como cartas fora do baralho.

Últimos comentários

Os políticos são a parcela da sociedade que não tem habilidades e competencias para nada. E são os administradores do país. O resultados são os conhecidos.
No Brasil está provado que os políticos nunca serão bons administradores para o país, pq se preocupam com reeleições e roubalheira e privilégios próprios.
Pelo visto, não passavam de falácias o “fim dos privilégios”. Quem irá PAGAR A CONTA sozinho serão os POBRES TRABALHADORES que fazem parte da BASE DA PIRÂMIDE.
Claro,lixos estatistas como voce estao fazendo tudo para nao aprovar a reforma para manter vagabundos nas estatais estaduais mamando e recebendo aposentadoria especial. Nao se ve seus amigos do pt lutando contra isso e nem contra o privilegio dos militares,isso fica por baixo dos panos. voces so querem boquinhas nas estatais.
Amigo tudo que vc falou não tem peso pq a reforma não atinge as estatais, os funcionários das estatais pagam previdência privada que não tem ligação com a previdência.
Os Estados estão falidos e a federação só pensando no seu rabo. nunca vi um país tão desunido, meu Deus.Essa Câmara dos deputados é uma vergonha.Mas também, como que o Bolsonaro via presidente e não pede voto para seus deputados? agora fica aí implorando voto pra deputado do PT.
Chama o Flávio Dino ,,,, a aposta do Lula,,, pra dar a cara a bater,, ele que tá liderando os governadores do nordeste,,, Maranhão rumo ao pricipicio,, estado tá com nota C de crédito, não pode nem emprestar uma banana,,,
isso mesmo, deixa bem desidratada e faz esse ministreco ir embora pros eua
Se isso ocorrer e eu pudesse ia embora com toda minha família e amigos e deixava essa terra arrasada para você e os que pensam assim.
estranho que os deputados federais do PT são contra à reforma, e os governadores do PT são à favor que inclua os estados. Isso é um circo.
Tente fazer uma análise sem pontuar a lengenda. Vamos a sua observação para tentarmos entender o tal do circo: os congressistas do “pt” NÃO querem que reforma PENALIZEM somente o POBRE. Ou seja, tem que incluir a TODOS, no caso os MILITARES, ESTADOS e MUNICÍPIOS. Mas, como agora percebe-se, os “pt”istas estavam cantando essa pedra a horas e os POBRES PAGARÃO A CONTA SOZINHOS.
Sem vergonhas, querem algo para inclui-los.
"assunto que tem provocado muita resistência entre parlamentares, que temem prejuízos em suas bases caso aprovem as novas regras da Previdência para Estados e municípios."
engraçado, até quem é contra quer a reforma??
Esse Congresso Nacional representa o que tem de pior na nossa sociedade
Pra variar a máquina pública lutando contra o povo.  A reforma tem que ser igual para todos.
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