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Cenário fiscal do governo seria mais realista, mas com itens subestimados

Publicado 23.07.2024, 10:30
© Reuters

Investing.com – Com ajustes nas projeções de receitas e despesas, o governo mira em alternativas para tentar atingir a meta de zerar o déficit primário em 2024, mas economistas alertam que algumas das estimativas podem estar subestimadas, mesmo com a contenção de gastos anunciada de R$15 bilhões.

Relatório bimestral com despesas e receitas divulgado pelo governo federal nesta semana apontaria um cenário mais realista, na visão de Felipe Salto, economista-chefe da Warren Investimentos, que tratou do tema em nota ao mercado.

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O arcabouço fiscal possui como intervalo de tolerância déficit de até 0,25% do Produto Interno Bruto (PIB), ou os R$28,8 bilhões anunciados como meta a ser perseguida pelo governo, após revisão frente ao relatório anterior, divulgado em maio, que estimava déficit de R$ 14,5 bilhões.

Salto menciona revisão nas receitas líquidas projetadas para o ano, que foram reduzidas em R$13,2 bilhões, enquanto a projeção das despesas foi elevada em R$20,7 bilhões.

“Logo, faltariam R$3,8 bilhões para cumprir a meta zero com banda, justamente o valor indicado a ser contingenciado no decreto de 30 de julho. Esse valor soma-se à redução de R$8,3 bilhões nas despesas discricionárias”, detalha Salto.

Ana Paula Vescovi, economista-chefe e sócia do Santander Brasil (BVMF:SANB11), afirmou que o relatório corrobora a expectativa de mudança da meta fiscal para esse ano, conforme publicação em sua rede social.

“Com o uso da banda de tolerância (0,25% do PIB), mais a contagem de despesas que ficam de fora da meta (créditos extraordinários para o RS, por exemplo), chegamos à nossa projeção de -0,7% do PIB de déficit primário no Governo Central”, calcula a economista.

Gastos com benefícios subestimados

O relatório indicaria que gastos discricionários poderiam ser reduzidos em R$12,1 bilhões, mas gastos previdenciários continuam subestimados pela equipe econômica, de acordo com o especialista da Warren.

O Santander entende da mesma forma, indicando que, além dos benefícios previdenciários, os de prestação continuada estariam abaixo das projeções do banco. “No total das duas rubricas, ainda vemos defasagem de R$12 bilhões. Ou seja, mais despesas terão que ser reconhecidas até o final do ano e mais despesas discricionárias deverão ser bloqueadas”, conclui.

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