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Dólar desce a R$5,14 com ampla fraqueza da moeda no exterior antes de "payroll"

Publicado 02.09.2021, 13:14
Atualizado 02.09.2021, 13:15
© Reuters. Cédulas de cem dólares dos EUA
03/11/2009
REUTERS/Rick Wilking

SÃO PAULO (Reuters) - As vendas que apareceram no meio da manhã derrubaram o dólar nesta quinta-feira para cerca de 5,14 reais na mínima do dia, com as operações domésticas captando a trajetória de queda da moeda no exterior conforme investidores se preparam para um relatório de empregos nos EUA eventualmente mais fraco.

As atenções estão voltadas para esse documento desde o começo da semana, uma vez que os números podem mexer consideravelmente com expectativas do mercado sobre o momento em que o banco central dos EUA pode começar a cortar estímulos monetários. O payroll será divulgado na sexta-feira.

Esses estímulos, via compras mensais de 120 bilhões de dólares em títulos pelo Fed, na prática são sobra de liquidez que tem favorecido mercados de risco (como os emergentes) desde o ano passado, quando começou a pandemia de Covid-19. Uma redução das compras representaria menor liquidez disponível, efetivamente deprimindo novas ofertas de dólar e, assim, potencialmente elevando o preço da moeda.

Mas a expectativa é que o Fed ainda demore para anunciar o chamado "tapering", o que tem garantido nos últimos dias o clima favorável a ativos de risco, como o real e seus pares emergentes, em detrimento do dólar.

Às 12h49, a moeda norte-americana caía 0,44%, a 5,1607 reais, após descer a 5,1429 reais (-0,77%) na mínima.

Lá fora, o índice do dólar frente a uma cesta de moedas de países ricos recuava 0,23%, para os menores níveis em um mês. Divisas com alguma correlação com as matérias-primas lideravam os ganhos nesta quinta-feira, com destaque para as moedas da Nova Zelândia e da Colômbia (com altas de 0,5% cada) --que exportam produtos para a China.

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O Brasil também tem na China importante comprador de suas exportações, compostas em boa parte de matérias-primas, cujo índice voltou a subir nas últimas sessões e já está a cerca de 1,5% das máximas desde julho de 2015, alcançadas em torno de um mês atrás.

"Nossas previsões relativamente 'dovish' (que contemplam estímulos monetários) para o Fed, combinadas com o elevado 'valuation' (uma medida de avaliação de preço) do dólar e uma economia global em recuperação, sustentam nossa visão estruturalmente pessimista acerca da moeda", disse o Goldman Sachs (NYSE:GS) (SA:GSGI34) em nota.

"Com a última onda de surtos da Covid possivelmente atingindo o pico, o dólar pode começar a se enfraquecer novamente contra pares cíclicos, mesmo que leve mais tempo para os mercados colocarem nos preços aumentos iniciais das taxas de juros do Fed."

(Por José de Castro)

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