Investing.com – O dólar norte-americano caiu para uma baixa de uma semana em relação ao seu primo canadense nesta terça-feira, uma vez que aumentaram as expectativas de que o Banco Central Europeu (BCE) agirá em breve visando enfrentar a crise da dívida da zona do euro, mas os investidores permaneceram cautelosos antes do discurso do presidente do Federal Reserve (Fed), Ben Bernanke, no final desta semana.
USD/CAD atingiu 0,9852 durante as primeiras negociações norte-americanas, a maior baixa do par desde 21 de agosto; posteriormente, o par se consolidou em 0,9855, recuando 0,51%.
Era possível que o par encontrasse apoio em 0,9841, a baixa de 21 de agosto e uma baixa de três meses e meio, e resistência em 0,9916, a alta da sessão.
O sentimento do mercado foi impulsionado mais cedo após o BCE ter informado que seu presidente, Mario Draghi, não conseguiria participar da reunião anual do Fed, em Jackson Hole, Wyoming, ainda esta semana, em virtude de uma “carga pesada de trabalho”.
A notícia alimentou as expectativas de que o BCE está trabalhando em medidas de política para ajudar a estabilizar os mercados da zona do euro, antes da sua próxima reunião de política monetária, em 6 de setembro.
O presidente do BCE estava programado para se pronunciar na reunião de sábado, um dia depois de um ansiosamente aguardado discurso do presidente do Fed, Ben Bernanke, em meio a especulações quanto a quão perto o banco central norte-americano está de implementar mais medidas de estímulo.
Enquanto isso, os leilões dos governos espanhol e italiano, no início do dia, viram os custos do endividamento dos países caíram e atraíram forte demanda dos investidores.
O dólar canadense também foi impulsionado pelos preços mais fortes do petróleo, com os futuros do petróleo para entrega em outubro sendo negociados a US$ 96,17 por barril na Nymex, com alta de 0,73%, em meio a preocupações com a interrupção do abastecimento por causa da tempestade no Golfo do México.
As matérias-primas, incluindo o petróleo, respondem por cerca da metade da receita de exportação do Canadá.
O dólar canadense ficou pouco alterado em relação ao euro, com EUR/CAD recuando 0,02%, para 1,2379.
No final do dia, os EUA devem divulgar um relatório sobre a confiança do consumidor.
USD/CAD atingiu 0,9852 durante as primeiras negociações norte-americanas, a maior baixa do par desde 21 de agosto; posteriormente, o par se consolidou em 0,9855, recuando 0,51%.
Era possível que o par encontrasse apoio em 0,9841, a baixa de 21 de agosto e uma baixa de três meses e meio, e resistência em 0,9916, a alta da sessão.
O sentimento do mercado foi impulsionado mais cedo após o BCE ter informado que seu presidente, Mario Draghi, não conseguiria participar da reunião anual do Fed, em Jackson Hole, Wyoming, ainda esta semana, em virtude de uma “carga pesada de trabalho”.
A notícia alimentou as expectativas de que o BCE está trabalhando em medidas de política para ajudar a estabilizar os mercados da zona do euro, antes da sua próxima reunião de política monetária, em 6 de setembro.
O presidente do BCE estava programado para se pronunciar na reunião de sábado, um dia depois de um ansiosamente aguardado discurso do presidente do Fed, Ben Bernanke, em meio a especulações quanto a quão perto o banco central norte-americano está de implementar mais medidas de estímulo.
Enquanto isso, os leilões dos governos espanhol e italiano, no início do dia, viram os custos do endividamento dos países caíram e atraíram forte demanda dos investidores.
O dólar canadense também foi impulsionado pelos preços mais fortes do petróleo, com os futuros do petróleo para entrega em outubro sendo negociados a US$ 96,17 por barril na Nymex, com alta de 0,73%, em meio a preocupações com a interrupção do abastecimento por causa da tempestade no Golfo do México.
As matérias-primas, incluindo o petróleo, respondem por cerca da metade da receita de exportação do Canadá.
O dólar canadense ficou pouco alterado em relação ao euro, com EUR/CAD recuando 0,02%, para 1,2379.
No final do dia, os EUA devem divulgar um relatório sobre a confiança do consumidor.