Por Jonathan Stempel
NOVA YORK (Reuters) - O príncipe britânico Andrew foi notificado de um processo de agressão sexual nos Estados Unidos movido por uma mulher que disse que o duque de York a forçou fazer sexo com ele na casa em Londres do financista Jeffrey Epstein.
O príncipe e sua acusadora, Virginia Giuffre, concordaram que intimação foi efetivada a partir de 21 de setembro, segundo uma ação conjunta na sexta-feira no Tribunal Distrital dos EUA em Manhattan.
Sujeito à aprovação da corte, Andrew terá até 29 de outubro para responder formalmente ao processo, e não renunciou às suas defesas contra as alegações de Giuffre, as quais anteriormente havia negado "categoricamente".
O acordo parece, por enquanto, encerrar um esforço de um mês da equipe jurídica de Andrew, incluindo advogados no Reino Unido, para bloquear o processo de Giuffre no início, em vez de deixar o príncipe de 61 anos se defender dele.
Andrew Brettler, advogado de Andrew em Los Angeles, não quis comentar. Os advogados de Giuffre não responderam imediatamente aos pedidos de comentários.
Giuffre, de 38 anos, acusou o segundo filho da rainha Elizabeth em processo de 9 de agosto de forçá-la a fazer sexo há cerca de duas décadas, quando ela era menor de idade, na casa em Londres de Ghislaine Maxwell, colega de longa data de Epstein.
Ela também disse que Andrew abusou dela mais ou menos na mesma época na mansão de Epstein em Manhattan e na ilha particular de Epstein nas Ilhas Virgens Americanas.