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Corretoras indicam as 10 melhores “small caps” para fevereiro

Publicado 14.02.2018, 13:40
Atualizado 14.02.2018, 13:40
Corretoras indicam as 10 melhores “small caps” para fevereiro

Arena do Pavini - Depois de subir 4,3% em janeiro, o Índice de Small Caps, que reúne empresas de menor valor de mercado negociadas na B3, caiu exatos 4,3% em fevereiro até dia 9, zerando o ganho no ano, que agora está modestamente negativo em 0,2%. Bom para quem quer entrar no mercado com preços mais razoáveis, já que as ações sugeridas estão em queda neste mês em relação a 31 de janeiro. Como comparação, a alta do Índice Bovespa foi de 11,1% em janeiro e a queda de fevereiro, de 4,7%, resultando em um ganho ainda de 5,9% em 2018.

O melhor desempenho do Ibovespa em relação ao Small Caps é reflexo do perfil da alta recente, provocada pela forte entrada de investimentos estrangeiros, que se reverteu agora em fevereiro com a piora do cenário externo. Os estrangeiros têm preferência por papéis mais líquidos, caso dos que formam a carteira do Ibovespa. Por isso, os papéis small caps costumam subir em um segundo momento, depois que os mais líquidos já ajustaram seus preços.

Indicações mostram fé no crédito e no consumo

As indicações de cinco corretoras mostram 10 papéis mais citados, com um perfil de investimento bem diversificado, voltado para o aumento do consumo e do crédito, e com uma empresa de serviços, a mineira de saneamento Copasa, como proteção. Educação (Ser Educacional), bancos (ABC Brasil), turismo (CVC), construção residencial (Eztec e Tenda), shopping centers (Iguatemi), aluguel de carros (Movida) e indústria automobilística (Iochpe e Metal Leve) indicam a aposta dos analistas em uma retomada dos financiamentos beneficiada pelo juro mais baixo da história do país e pela recuperação do emprego e da renda com inflação mais baixa. Bens de maior valor, como carros, viagens e imóveis podem ter maior impulso com o crédito mais barato e o risco menor de inadimplência.

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Analistas seguem acreditando no potencial do mercado de capitais brasileiro. Para o Bradesco (SA:BBDC4), os desafios de longo prazo ainda são ajustar as contas públicas e reduzir o déficit fiscal e o resultado da eleição presidencial. Já no curto prazo, o aquecimento da economia ainda segue gradual, mas o banco acredita que o país entrará em um ciclo de crescimento, com a economia se expandindo por alguns anos, desemprego em recuperação e juros baixos. O cenário externo é um dos riscos, mas a visão é que as principais economias devem continuar mostrando expansão também, com melhora no emprego nos EUA e na Europa e juros subindo devagar. O banco trocou a ação da Camil pela da Tenda na carteira de fevereiro.

Confira as ações de empresas menores mais indicadas para fevereiro, de acordo com as corretoras:

As pequenas notáveis

Empresa

Indicações
Copasa (SA:CSMG3)3
Ser Educacional (SA:SEER3)3
ABC Brasil PN (SA:ABCB4)2
CVC (SA:CVCB3)2
Eztec (SA:EZTC3)2
Iguatemi ON (SA:IGTA3)2
Mahle Metal Leve (SA:LEVE3)2
Movida (SA:MOVI3)2
Iochpe Maxion (SA:MYPK3)2
Tenda (SA:TEND3)2


A Copasa entrou na carteira de small caps do Santander (SA:SANB11) este mês, no lugar de Hering (SA:HGTX3). A empresa é vista pelo banco como uma boa oportunidade por seu potencial de expansão no segmento de esgotos onde já atua com distribuição de água.

A Copasa é vista como atraente por seu fluxo de caixa crescente e por seu desconto em relação a outras similares, como a Sabesp (SA:SBSP3). O Bradesco calcula um desconto de 18%. Já o Santander estima um desconto de 20%, o que a tornaria a opção mais “barata” no universo de companhias de energia e saneamento, com um preço equivalente a 8,5 vezes seu lucro. O risco está nas eleições para o governo de Minas em 2018, segundo os dois bancos.

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Já Ser Educacional deve se beneficiar do novo ciclo do mercado de ensino superior. A empresa, segundo o Bradesco, se destaca por seu plano de expansão mais agressivo e potencial de crescimento de alunos. O banco espera um crescimento de 10% ao ano no número de alunos de 2016 a 2021.

CVC é vista como uma empresa com produtos de alto valor que deve se beneficiar da recuperação do crédito em 2018. O Bradesco vê viagens como um produto particularmente desejável para as classes médias, e pode ser tornar uma prioridade com a queda do desemprego.

Já Iguatemi se beneficia da retomada do consumo, do crédito e da renda. O Santander estima um crescimento médio de 22% para a geração e caixa das principais empresas de shoppings neste ano. O Iguatemi aparece como uma das melhores opções para retomada da economia, diz o banco espanhol, beneficiando-se da queda da Selic para 6,75% e o fato de seus contratos com os lojistas preverem reajustes pela inflação.

No caso de Iochpe-Maxion, uma das maiores fabricante de rodas para carros do mundo, além de chassis, o Santander destaca que 80% da receita da empresa vem do exterior, o que a torna uma opção também de diversificação para uma piora do cenário brasileiro. Além disso, a expectativa é de que a retomada do combalido mercado brasileiro de veículos impulsione as vendas da empresa. Seu preço também está 5% abaixo de sua média história, considerando o indicador Valor de Firma (valor de mercado da empresa mais sua dívida) em relação a sua geração de caixa medida pelo lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Lajida ou Ebitda). Essa relação mostraria quanto tempo a geração de caixa levaria para pagar todo o valor da empresa, mais sua dívida.

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No caso do ABC Brasil, segundo o Bradesco, o banco segue com um retorno sobre o patrimônio de 14% a 15% e deve ter melhorias de custo de risco, de R$ 50 milhões para R$ 40 milhões por trimestre. O banco possui ainda uma excelente posição de capital, com 17,1% sobre os ativos ponderados pelo risco, o que permitirá uma expansão do crédito neste ano. Os riscos são o aumento das operações das empresas lançando papéis no mercado em lugar de tomar empréstimos, mas o que pode elevar os ganhos com a prestação de serviços do banco de investimentos, e as provisões ainda elevadas.

Por Arena do Pavini

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