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Ibovespa fecha em queda com pressão de NY apesar de sinalização sobre juro no Brasil

Publicado 22.03.2018, 17:47
Atualizado 22.03.2018, 17:50
© Reuters.  Ibovespa fecha em queda com pressão de NY apesar de sinalização sobre juro no Brasil

Por Paula Arend Laier

SÃO PAULO (Reuters) - O principal índice de ações da B3 fechou em leve queda na volátil sessão desta quinta-feira, pressionado por fortes perdas em Wall Street, que ofuscaram a sinalização da autoridade monetária brasileira de corte dos juros em maio.

O Ibovespa caiu 0,25 por cento, a 84.767 pontos, tendo recuado 0,9 por cento na mínima do dia, a 84.196 pontos, e avançado 0,6 por cento, a 85.499 pontos na máxima. O volume financeiro do pregão somou 9,9 bilhões de reais.

Em Nova York, os principais índices tiveram a maior queda percentual diária em seis semanas, em meio a preocupações acerca de uma guerra comercial, após o presidente Donald Trump assinar plano de tarifas contra China.

O S&P 500 caiu 2,5 por cento.

No Brasil, o Banco Central cortou a taxa básica de juros em 0,25 ponto percentual na quarta-feira, para a nova mínima histórica de 6,5 por cento ao ano, e indicou que fará mais uma redução da Selic em maio, surpreendendo economistas.

A última pesquisa Focus, divulgada na segunda-feira, mostrou que a expectativa de economistas de instituições financeiras era de Selic a 6,50 por cento no fim deste ano. Vários economistas revisaram suas projeções após a decisão do BC.

O baixo patamar dos juros no país tem sido um dos suportes para o desempenho das ações brasileiras, com investidores buscando maior rentabilidade para seus investimentos.

O gestor Márcio Appel, sócio fundador da Adam Capital, citou em evento nesta quinta-feira que o nível dos juros como um dos elementos que podem levar o Ibovespa a 160 mil em 12 meses, embora não seja seu cenário base, mais conservador.

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Nesta sessão, a decisão do Copom beneficiou os setores mais ligados à economia doméstica e sensíveis a juros em detrimento aos setores mais globais e cíclicos.

DESTAQUES

- GERDAU PN (SA:GGBR4) caiu 3,88 por cento, tendo no radar decisão dos Estados Unidos de suspender a aplicação de tarifas de importação de aço e alumínio para produtos do Brasil e outros países enquanto negociam isenção das sobretaxas. CSN ON (SA:CSNA3) e USIMINAS PNA (SA:USIM5) subiram fortemente após o anúncio, mas fecharam em quedas de 2,03 e 1,16 por cento, contaminadas pelo viés negativo do mercado como um todo.

- BANCO DO BRASIL (SA:BBAS3) caiu 1,8 por cento, liderando as perdas dos bancos no Ibovespa, afetados pelo mau humor generalizado no exterior. ITAÚ UNIBANCO cedeu 0,32 por cento, SANTANDER UNIT (SA:SANB11) caiu 0,29 por cento. BRADESCO PN (SA:BBDC4) foi exceção e subiu 0,61 por cento.

- BR MALLS e LOJAS AMERICANAS PN (SA:LAME4) avançaram 4,35 e 3,67 por cento respectivamente, liderando os ganhos do Ibovespa, com empresas ligadas à economia doméstica em alta na bolsa nesta sessão após decisão do BC, com sinalização de novo corte em maio.

- PETROBRAS PN (SA:PETR4) fechou em baixa de 1,5 por cento, na esteira das perdas do petróleo no exterior. No noticiário, o ministro de Minas e Energia, Fernando Coelho Filho, disse que as negociações para revisão do contrato da cessão onerosa avançaram e um acordo pode sair em até 40 dias, com a petroleira possivelmente recebendo algo. PETROBRAS ON (SA:PETR3) caiu 0,55 por cento.

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- VALE ON (SA:VALE3) cedeu 1,34 por cento, também pesando no Ibovespa, afetada pelo tom negativo como um todo.

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