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Preços do petróleo sobem antes dos dados de estoque do API

Publicado 24.01.2017, 13:25
© Reuters.  Petróleo sobe antes dos dados de estoque do API
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Investing.com – Os preços do petróleo avançaram durante a manhã do pregão norte-americano nesta terça, com os players do mercado aguardando os dados semanais dos estoques americanos da matéria bruta e refinada.

O grupo industrial Instituto Americano de Petróleo deve divulgar seu relatório semanal às 19h30 desta terça-feira. Dados oficiais da Administração de Informações Energéticas serão divulgados nesta quarta-feira, em meio a previsões de um aumento de 2,7 milhões de barris no estoque de petróleo.

O petróleo bruto para entrega em março negociado na Bolsa de Valores de Nova Iorque avançou US$ 0,41, ou cerca de 0,8%, a US$ 53,14 o barril, cotado às 13h25, no horário de Brasília. O petróleo referencial americano recuou US$ 0,47, ou 0,9%, na segunda.

No Reino Unido, o barril de Brent para entrega em março na ICE Futures Exchange, de Londres, avançou US$ 0,30, ou cerca de 0,5%, a US$ 55,52 o barril, após queda de US$ 0,26, ou quase 0,5% um dia antes.

Os preços ganharam força com os constantes indícios de que os principais produtores da commodity estão cumprindo com o acordo para diminuir a oferta.

O ministro de petróleo do Iraque afirmou, nesta segunda, que a maioria dos produtores atuando em seu território estão colaborando com as reduções de produção estabelecidas por membros e não membros da Opep no intuito de reequilibrar o mercado.

No entanto, o avanço foi freado pela influência das projeções de aumento de produção nos EUA no mercado.

De acordo com a Baker Hughes, provedora de serviços para o ramo do petróleo, o número de petrolíferas ativas na produção de petróleo nos EUA aumentou em 29, totalizando 551, na semana passada. O maior aumento em uma semana dos últimos quatro anos.

A atividade de extração nos EUA cresceu em mais de 6% desde o meio de 2016, voltando aos níveis vistos no fim de 2014, quando a grande produção de petróleo nos EUA contribuiu para o colapso dos preços da commodity.

Os dados levantaram preocupações relacionadas ao aumento da produção de shale oil nos EUA e como este aumento pode prejudicar as medidas de outros grandes produtores para reequilibrar a oferta e demanda global.

Países membros e não membros da Opep começaram com uma forte redução na produção de petróleo, sob um acordo de corte do qual não se via há mais de uma década, afirmaram ministros de energia no fim de semana, com os produtores tentando reduzir o excesso de oferta e os preços de suporte.

Os ministros afirmaram que 1,5 milhão de bpd dos 1,8 milhão firmados no acordo entre membros e não membros da Opep já foram retirados do mercado.

O dia 1º de janeiro marca oficialmente o início do acordo de corte de produção firmado em novembro por países membros e não membros da Opep, buscando reduzir a produção em 1,8 milhão de barris por dia, totalizando 32,5 milhões de barris, para os próximos seis meses.

O acordo, se executado conforme o plano, deve reduzir a oferta global em cerca de 2%.

Os contratos futuros têm sido negociados a um valor sempre próximo de US$ 50,00 durante o último mês, com a confiança dos mercados de petróleo dividida entre as projeções de aumento de produção de shale oil nos EUA e as esperanças de que o excesso de oferta mundial possa ser remediado com os cortes anunciados pelos principais produtores.

Na Nymex, os contratos futuros da gasolina com vencimento em fevereiro registraram alta de US$ 0,008, ou 0,55%, cotados a US$ 1,582 o galão, enquanto que o óleo de aquecimento com vencimento no mesmo mês avançou US$ 0,005, ou 0,3%, sendo negociado a US$ 1,630 o galão.

O gás natural futuro com entrega em março saltou US$ 0.068, ou 2,1%, a US$ 3,325 por milhão de BTU, com as previsões de mais frio nos EUA aumentando a demanda a curto prazo do combustível de aquecimento.

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