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5 vezes que Elon Musk contrariou a liberdade de expressão e leis de países

Publicado 09.04.2024, 16:12
Atualizado 09.04.2024, 19:40
© Reuters.  5 vezes que Elon Musk contrariou a liberdade de expressão e leis de países

Protagonista de um embate envolvendo críticas ao ministro Alexandre de Moraes e ameaça de descumprir decisões do Supremo Tribunal Federal (STF), o bilionário Elon Musk já entrou em conflito com legislações e princípios constitucionais de outros países anteriormente.

Neste domingo, 7, empresário prometeu reativar perfis bloqueados por determinação da Suprema Corte e deu a entender que poderia encerrar as operações no Brasil por "princípios". O dono do X (antigo Twitter) disse ainda que vai publicar decisões judiciais que determinaram o bloqueio de perfis na plataforma, alegando que elas promovem censura - o que pode ser enquadrado como vazamento indevido, uma vez que há determinações em sigilo.

Confira cinco vezes que o bilionário contrariou a liberdade de expressão e leis de países:

Golpe de Estado na Bolívia

Em 24 de julho de 2020, o empresário desencadeou controvérsias ao responder a críticas em uma discussão sobre a política de estímulo do governo dos EUA no então Twitter. Ao ser questionado por um internauta sobre ter sido beneficiado pelo suposto golpe de Estado organizado pelos Estados Unidos contra Evo Morales, ex-presidente da Bolívia, Musk disse: "Vamos dar um golpe em quem quisermos! Lide com isso".

Morales renunciou ao cargo em 2019 sob pressão por alegações de fraude eleitoral, em um cenário amplamente contestado. O contexto da crise política envolvia o controle sobre os vastos depósitos de lítio da Bolívia, metal crucial para a indústria de baterias de íon-lítio. O material é fundamental para a fabricante de carros elétricos Tesla (NASDAQ:TSLA), liderada pelo bilionário.

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Jornalistas suspensos

Logo após assumir o controle do X, em dezembro de 2022, mais de seis jornalistas que faziam reportagens críticas sobre ele foram suspensos da rede social sem aviso. Entre eles, estavam repórteres de The New York Times, The Washington Post, CNN, The Intercept e Voice of America.

Os jornalistas cobriam assuntos relacionados à rede social e ao novo proprietário da rede, muitas vezes em tom crítico. No dia anterior, a plataforma havia banido uma conta que rastreava os voos do jato particular de Musk com dados publicamente disponíveis, a ElonJet. O empresário afirmou que os repórteres haviam violado as políticas do Twitter ao compartilhar o que ele chamou de "coordenadas de assassinato" e que isso colocava a família dele em risco.

Mais jornalistas suspensos

Em janeiro deste ano, outra vez, jornalistas foram suspensos sem explicações prévias: dois repórteres dos veículos Texas Observer e The Intercept tiveram suas contas - com 72 mil e quase 500 mil seguidores - derrubadas. Na mesma tarde, após uma onda de críticas de outros profissionais da imprensa, que afirmavam ser "irônica" tal atitude vir de alguém que se diz defensor da liberdade de expressão, as contas foram restabelecidas - embora sem qualquer explicação da plataforma para as suspensões.

Direitos humanos na Arábia Saudita

A rede social chefiada pelo bilionário foi formalmente acusada em setembro de 2023 na Justiça dos Estados Unidos por supostamente contribuir com a Arábia Saudita para cometer graves infrações de direitos humanos contra usuários da plataforma naquele país - de onde é um dos maiores acionistas da empresa.

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O processo civil, movido pela irmã de um apoiador humanitário que foi condenado a 20 anos de prisão, aponta que a rede social contribuiu para a detenção e tortura de usuários críticos ao governo saudita, compartilhando seus dados a pedido das autoridades daquele país num volume muito maior do que com outros. A empresa nega as alegações e afirma que sempre cooperou com as autoridades competentes.

Processos trabalhistas

A rede social do bilionário prometeu, em agosto do ano passado, pagar as despesas legais para processar empregadores de pessoas que foram tratadas "injustamente" por postarem ou curtirem algo no antigo Twitter.

No último dia 29, o X anunciou estar financiando uma ação movida por uma mulher chamada Chloe Happe contra seu ex-empregador, Block. "Block demitiu Chloe por causa das opiniões políticas que ela expressou no X", diz a plataforma.

Segundo a apuração do jornal The Guardian, nas duas postagens que estão no centro do processo, Chloe faz comentários capacitistas e transfóbicos, além de fazer piadas com refugiados.

Últimos comentários

Ketamina tá fritando o cérebro lento desse cidadão. Hj está mais preocupado em ser um ativo da CIA que se preocupar em melhorar sua gestão nas empresas de que cuida. As pessoas bem informadas sabem muito bem a verdade por trás do fraudulento discurso de Musk ( a pretensa luta pela liberdade de expressão). Ele mantém relação íntima com o Estado profundo dos EUA na sua política externa de dominação através de guerras ou revoluções coloridas ( a que Musk está tentando agora é justamente a tática 2= revolução colorida, a despeito do sistema democrático do Brasil). Mas não vai conseguir, cada dia que passa, seu patrimônio cai, a demonstrar a sua verdadeira capacidade e que toda explosão de crescimento vertiginoso ( sobretudo quando viu sua riqueza explodir de 37 bilhões para 137 bilhões em 2019) não passava de uma grande bolha financeira especulativa que ele usou dessa fama e prestígio para angariar cada vez mais a parcela da população mais burra e alienada da face da Terra.
sugestão pro Xandão: MULTA dr US$ 1 bilhão por dia. bloqueio online a cada dia, a partir da zero hora e minuto seguinte
Como me ensinou meu pai quando eu tinha 16 anos e só podiam votar maiores de 18 anos. Confronte o que as pessoas falam e observe o que elas fizeram e fazem e perceba quem elas realmente são.
Criminoso costumaz que não respeita as leis dos países... O The Jocker do gado...
É muito inteligente e empreendedor sem dúvida, mas fala e promete muito mas cumpre pouca coisa...
Um verme drogado.
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