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Bolsonaro visita restaurante em Goiânia entre gritos de 'mito' e 'ladrão'

Publicado 05.04.2024, 12:48
Atualizado 05.04.2024, 16:10
© Reuters Bolsonaro visita restaurante em Goiânia entre gritos de 'mito' e 'ladrão'

O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) dividiu reações ao visitar um restaurante em Goiânia (GO) nesta quinta-feira, 4. Ao mesmo tempo em que foi tietado e chamado de "mito" por apoiadores, o ex-presidente também foi chamado de "ladrão" por opositores no local.

A gravação, que repercutiu nas redes sociais nesta sexta-feira, 5, mostra Bolsonaro cercado de apoiadores que buscavam tirar uma foto com ele. Outras pessoas presentes no restaurante chamaram o ex-presidente de "ladrão". Um homem que gravava a chegada dele disse que o ex-chefe do Executivo deveria ir para a "cadeia".

Bolsonaro esteve em Goiânia nesta quinta-feira, 4, para lançar a pré-candidatura do deputado federal Gustavo Gayer (PL-GO) para a prefeitura da capital goiana. Gayer é aliado do presidente e integra o "núcleo duro" da base bolsonarista na Câmara.

Em Goiânia, no segundo turno das eleições de 2022, Bolsonaro venceu o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) por uma vantagem de 224 mil votos. O ex-presidente recebeu 513.018 votos (64% dos votos válidos), enquanto o petista obteve 289.172 votos (36% dos votos válidos).

Em agosto do ano passado, Bolsonaro também esteve em Goiânia para realizar um procedimento estético. O ex-presidente fez um ajuste de lentes de contato em 28 dentes que custou R$ 84 mil.

Ao sair da clínica, que fica em um bairro nobre da capital goiana, o ex-presidente foi recebido com gritos de "mito" por apoiadores e abraçou crianças. Bolsonaro também discursou em um carro de som, onde disse que era o "ex mais amado do Brasil".

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O ex-presidente é investigado por suspeitas de planejamento de um golpe de Estado após as eleições de 2022, de ter vendido ilegalmente joias da Presidência da República no exterior e de ter usado a Agência Brasileira de Inteligência (Abin) para monitorar opositores políticos e ministros do Supremo Tribunal Federal (STF).

No último dia 19, a Polícia Federal (PF) indiciou o ex-presidente pelos crimes de associação criminosa e inserção de dados falsos em sistema de informação. Segundo as investigações, Bolsonaro ordenou o tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens da Presidência, a fraudar os cartões de vacinação dele e da filha Laura.

Últimos comentários

Xandão, depois de quito ... ficou fácil PREN.DER o B.O.S.T.A do b.o.l.s.o.n.a.r.o na embaixada da Hungria, Israel e outras
Nada como um ladrão fascista poder andar com dezenas de segurançaa pagos pelo erário. Sempre OVO acionado por onde passa.
Dezenas de segurança ou milhares de apoiadores?? A inveja mara!
Gado é gado...
per.deu mané zulzke, não amola
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