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Senado começa audiências públicas do Plano Nacional de Educação

Publicado 18.04.2024, 14:40
© Reuters.  Senado começa audiências públicas do Plano Nacional de Educação

O Senado dará início na próxima 4ª feira (24.abr) às audiências públicas para debater o PNE (Plano Nacional de Educação). A senadora professora Dorinha (União Brasil-GO) convidou educadores ligados à ONG (Organização Não Governamental) De Olho no Material Escolar.

Dentre os participantes estão Guiomar Namo de Mello, Diretora da Ebrap (Escola Brasileira de Professores), e Elizabeth Guedes, presidente da Anup (Associação Nacional das Universidades Privadas) e irmã do ex-ministro da Economia Paulo Guedes.

Eis os nomes das pessoas que participarão:

  • João Batista Oliveira, escritor e doutor em educação. Fez trabalhos com o Banco Mundial;
  • Mario Ghio, presidente da Abraspe (Associação Brasileira de Sistema de Ensino e Plataformas Educacionais);
  • Claudio de Moura Castro, escritor e professor universitário;
  • Henrique Lago, advogado especialista em educação;
  • Ilona Becskeházy, doutora em Política Educacional;
  • Daniel Prado Machado, especialista em educação e agronegócio;
  • Fábio de Barros Correia Gomes Filho, ex-secretário nacional de Educação do MEC;
  • Elizabeth Guedes, presidente da Anup e irmã de Paulo Guedes;
  • Guiomar Namo de Mello, Diretora da Ebrap.

O governo ainda não enviou o texto do PNE, deve fazer isso em junho. O Senado, no entanto, dará início aos debates. A preocupação de quem acompanham a discussão é haver pouco tempo de debate caso o Legislativo espere o Executivo. O plano tem de ser aprovado no 1º semestre deste ano.

PNE

O MEC (Ministério da Educação) informou em setembro de 2023 que encaminhará o projeto de Lei do novo PNE (Plano Nacional de Educação) 2024-2034 no 1º semestre deste ano. A legislação em vigor determina que a proposta seja encaminhada ao Congresso Nacional até junho. A pasta disse não considerar que o trâmite está atrasado e que a intenção é debater as novas metas com a sociedade, nas conferências municipais –iniciadas em outubro– conferências estaduais e na conferência nacional de educação.

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O plano dura 10 anos e serve para nortear o futuro de médio e longo prazo da educação brasileira. O MEC disse que o cenário é desafiador e que está trabalhando em políticas voltadas à educação básica e superior em vários eixos. Para tanto, foi constituído um GT (grupo de trabalho), com caráter consultivo e propositivo, para avançar nas discussões sobre as estratégias e diretrizes do PNE, decênio 2024-2034.

A proposta que está sendo desenhada por secretarias do MEC e entidades como o Consed (Conselho Nacional de Secretários de Educação), a Undime (União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação), o FNE (Fórum Nacional de Educação), o CNE (Conselho Nacional de Educação), o Foncede (Fórum dos Conselhos Estaduais de Educação), o Inep (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira), a Capes (Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior), a Câmara dos Deputados e o Senado.

O PNE atual traz 20 metas para gestores públicos, da educação infantil ao ensino superior. No total, são 56 indicadores passíveis de mensuração e que não possuem valor de referência.

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