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Associação global de empresas aéreas aprova uso de máscaras visando segurança

Publicado 05.05.2020, 11:06
Atualizado 05.05.2020, 11:10
© Reuters. (Blank Headline Received)
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LONDRES/PARIS (Reuters) - A entidade que representa empresas aéreas de todo o mundo disse nesta terça-feira que apoia a ideia de os passageiros usarem máscaras a bordo dos aviões, enquanto se intensifica um debate sobre como retomar a atividade e ao mesmo tempo respeitar as regras de distanciamento social na esteira da crise do coronavírus.

A Associação Internacional de Transporte Aéreo (Iata) disse aos repórteres que usar máscaras protegeria a saúde dos passageiros, mas foi contra deixar os assentos do meio vazios nas aeronaves, uma medida que apoiou anteriormente.

O conselheiro médico da Iata, David Powell, disse que usar máscaras e coberturas faciais a bordo seria parte de uma série de medidas, que incluiriam verificar os passageiros antes do voo para saber se não têm febre, e ainda de procedimentos adicionais de limpeza que permitiriam que a aviação fosse retomada com segurança.

Na Europa, os voos foram praticamente suspensos durante a pandemia de coronavírus. Embora não exista clareza sobre quando as restrições de viagem serão amenizadas, as empresas aéreas estão estudando como retomar os serviços com segurança e dar aos passageiros a confiança que precisam para voar.

Empresas como a alemã Lufthansa e a húngara de baixo custo Wizz Air já tornaram o uso de máscaras obrigatório para os passageiros em seus aviões.

Em abril, o diretor-geral da Iata, Alexandre de Juniac, disse que o assento do meio vazio estava entre as condições prováveis para uma retomada das viagens aéreas a serem debatidas com governos de todo o globo.

© Reuters. (Blank Headline Received)

Mas a entidade pareceu voltar atrás em uma coletiva de imprensa online realizada nesta terça-feira, quando disse que deixar o assento do meio desocupado não aumentaria a segurança dos passageiros.

Brian Pearce, economista-chefe da Iata, disse que a maioria das linhas aéreas não teria ganho dinheiro no ano passado se um terço dos assentos tivesse sido retirado dos modelos mais usados pela indústria.

(Por Sarah Young e Tim (SA:TIMP3) Hepher)

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