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Investing.com - O Barclays elevou suas metas de lucros e preços para o S&P 500 em 2025 e 2026, citando resultados mais fortes do que o esperado no primeiro semestre do ano e um cenário de lucros resiliente, apesar dos obstáculos comerciais e trabalhistas.
O banco agora prevê que o índice alcance 6.450 até o final de 2025, acima de sua previsão anterior de 6.050, com base em um lucro por ação de US$ 268, contra US$ 262 anteriormente.
Para 2026, o Barclays elevou seu preço-alvo para 7.000, de 6.700, com LPA de US$ 295 em comparação com US$ 285 anteriormente.
"Fortes lucros corporativos e crescimento centrado em IA compensam os riscos emergentes do mercado de trabalho", afirmaram os estrategistas liderados por Venu Krishna, acrescentando que os três cortes esperados nas taxas do Federal Reserve este ano devem ajudar a equilibrar os riscos na economia dos EUA.
Os lucros têm superado as expectativas, com as grandes empresas de tecnologia e o setor financeiro impulsionando grande parte do momento. Os estrategistas afirmaram que os impactos das tarifas se mostraram "menos severos do que inicialmente previsto", embora alguns efeitos possam se estender até 2026.
Eles também apontaram para novas provisões fiscais que devem impulsionar o PIB até 2026.
Ainda assim, descreveram as estimativas de consenso como "excessivamente otimistas", projetando US$ 268 em LPA para 2025 contra US$ 269 do mercado, e US$ 295 para 2026 em comparação com o consenso de US$ 307.
As recomendações setoriais também foram ajustadas. O Barclays elevou sua posição sobre o setor de tecnologia em geral, afirmando que os temores de disrupção em software parecem exagerados e que a demanda contínua por data centers mantém os fundamentos intactos.
"Agora temos uma visão Positiva para todo o espaço de Tecnologia, elevando ’Resto da Tecnologia’ para Positivo", escreveram os estrategistas.
O setor Financeiro também permanece Positivo, enquanto Saúde e Materiais foram alterados para Neutro. Ao mesmo tempo, o banco manteve uma visão Negativa sobre Consumo, Industriais e Energia.
Os estrategistas reconheceram os riscos macroeconômicos, particularmente um mercado de trabalho enfraquecido, com o desemprego no nível mais alto em três anos. Mas esperam que as ações se beneficiem dos cortes de taxas no curto prazo e da sazonalidade favorável no final do ano.
"O macro está sob pressão, mas adotamos a visão do ’copo meio cheio’", escreveu a equipe.
No cenário otimista do Barclays, o LPA seria de US$ 273 em 2025 e US$ 309 em 2026, enquanto o cenário pessimista prevê US$ 260 e US$ 278, respectivamente.
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