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Bolsa fecha em alta de 1,51%, aos 102.142,93 pontos, e avança 0,61% na semana

Publicado 28.08.2020, 15:10
Bolsa fecha em alta de 1,51%, aos 102.142,93 pontos, e avança 0,61% na semana
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O Ibovespa fechou nesta sexta-feira, 28, em alta de 1,51%, aos 102.142,93 pontos, coletando leve ganho de 0,61% na semana e, agora, não distante de zerar as perdas do mês (-0,75%) na sessão que falta para encerrar agosto, na segunda-feira. No ano, cede 11,68%.

Saindo de mínima a 100.631,21 na abertura, o principal índice da B3 apontava alta de 1,71%, aos 102.347,05 pontos na máxima da sessão, às 13h16, em dia também positivo em Nova York, onde Dow Jones, S&P 500 e Nasdaq, os dois últimos em níveis recordes, avançaram entre 2,6% e 3,4% na semana, com fôlego estendido pelo sinal de quinta-feira de Jerome Powell, presidente do Fed, de tolerância a inflação eventualmente acima da meta de 2% ao ano nos EUA.

Assim, pela primeira vez desde o intervalo entre as três semanas de 29 de junho a 17 de julho, o Ibovespa conseguiu nesta sexta-feira encadear uma sequência positiva de ao menos duas semanas, embora o avanço agora seja mais modesto, vindo de ganho de apenas 0,17% na semana passada.

O giro financeiro totalizou R$ 23,2 bilhões, fraco como o observado ao longo da maior parte da semana, à exceção de quarta-feira, a R$ 29,3 bilhões, quando o Ibovespa fechou em baixa de 1,46%, pressionado pela rejeição do presidente Bolsonaro à proposta inicial para o Renda Brasil apresentada pela equipe econômica.

No encerramento de uma semana tensa, em que a permanência do ministro Paulo Guedes e a situação fiscal do País continuaram em foco, a indicação de que o martelo sobre o Renda Brasil será batido mais para frente e de que o auxílio emergencial deve ser concedido até o fim do ano, com valor reduzido a R$ 300, contribuíram para ajustar os ativos, em especial o dólar, em baixa de 2,92%, a R$ 5,4152 no fechamento desta sexta, ainda em alta de 3,80% no mês.

Para Márcio Gomes, analista da Necton, o Fed contribuiu para salvar a semana, mas o Ibovespa deve permanecer travado na faixa de 99 mil a 102,8 mil pontos, tendendo a retomar fluxo comprador quando conseguir chegar aos 103 mil, preâmbulo para que possa voltar a testar a resistência dos 105,5 mil pontos. "Aos 103 mil os vendidos ficarão 'stopados' e teremos fluxo de compras, mas é preciso um 'driver' para que isso aconteça. Até que se tenha mais clareza quanto ao fiscal e a permanência do Guedes, a volatilidade vai persistir, com o mercado especulando em cima do rumor", acrescenta o analista.

Nesta sexta-feira, destaque para Cyrela (SA:CYRE3) (+7,39%), na ponta do Ibovespa, após a Cury, construtora controlada pela empresa, ter protocolado IPO que pode movimentar até R$ 1,7 bilhão. "O cenário de juros baixos é muito favorável ao setor imobiliário como um todo", aponta Gomes. Logo após Cyrela, Qualicorp (SA:QUAL3) subiu nesta sexta 5,60% e Ecorodovias (SA:ECOR3), 5,43%. No lado oposto do Ibovespa, IRB (SA:IRBR3) cedeu nesta sexta 1,57%, seguido por Marfrig (SA:MRFG3) (-1,40%) e Braskem (SA:BRKM5) (-1,08%).

Nesta última sessão, os ganhos se espalharam por empresas e setores, em movimento oposto ao observado no meio da semana, quando a aversão ao risco fiscal prevalecia. Assim, ações de commodities (Petrobras ON (SA:PETR3) +2,03% e Vale ON (SA:VALE3) +0,51%), bancos (Bradesco (SA:BBDC4) PN +2,04% e BB (SA:BBAS3) ON +1,95%), siderurgia (Usiminas (SA:USIM5) +2,97% e CSN (SA:CSNA3) +2,01%) e utilities (Eletrobras ON (SA:ELET3) +3,97%) caminharam na mesma direção nesta sexta-feira.

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