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Eletrobras dispara com MP para privatização; veja o que dizem os analistas

Publicado 24.02.2021, 14:45
Atualizado 24.02.2021, 14:49
© Reuters

Por Ana Carolina Siedschlag

Investing.com - Apesar das ações da Eletrobras (SA:ELET3) liderarem as altas do pregão na tarde desta quarta-feira (24) após a entrega do novo texto da Medida Provisória de privatização da companhia, os analistas da XP e da Ativa apontam que o processo ainda deve ter um longo caminho pela frente.

Perto das 14h15, os papéis ordinários e preferenciais classe B da estatal subiam 6,03% e 7,44%, respectivamente, negociados a R$ 34,68 e R$ 34,85.

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Os analistas da Ativa Investimentos apontaram, em comentário, que as principais diferenças entre o texto apresentado ontem e o anterior compreendem a prorrogação por 30 anos da concessão da hidrelétrica de Tucuruí, a destinação de recursos para revitalização hídrica, para diminuição dos custos de geração elétrica na Amazônia, a criação de uma golden share que seria de posse exclusiva da União, a possibilidade de criação de uma nova companhia para gerir Itaipu e Angra e uma nova repartição de valores entre a União e a Conta de Desenvolvimento Energético, a CDE.

Para eles, a sinalização do interesse em retomar rapidamente o processo de privatização é positiva, mas o hiato entre a promulgação da MP e da concretização deve ser longo.

Já o BTG Pactual (SA:BPAC11) escreve, em relatório, que o simbolismo da ida de Bolsonaro ao Congresso para a entrega do texto mostra sinais mais fortes de compromisso do governo em fazer isso acontecer e que o formato de MP, e não projeto de lei como antes, tem potencial de acelerar o processo, apesar de riscos de que o texto expire antes de ser aprovado.

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Os analistas apontam que, de acordo com os cálculos do governo, o potencial de capitalização é de agora de R$ 50 bilhões, sendo que a diferença em relação aos R$ 24 bilhões iniciais pode ser atribuída à inclusão de Tucuruí, dos novos fundos regionais e das variáveis ​​utilizadas para estimar os pagamentos da concessão.

Para eles, as chances de privatização seguem em 50%, com preço-alvo potencial de R$ 63 para os papéis PNB. Com o processo concluído, o papel poderia chegar a R$ 75, dizem os analistas.

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