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Esperando por homologação de plano de recuperação, Oi se defende contra bancos

Publicado 05.10.2020, 14:47
Atualizado 05.10.2020, 15:15
© Reuters.
BBAS3
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OIBR3
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Por Gabriel Codas

Investing.com - Perto da fase final da aprovação da recuperação judicial da Oi (SA:OIBR3), a disputa está mais uma vez com temperatura elevada. O primeiro passo foi dado com o aval da assembleia geral de credores de 8 de setembro, sendo que o próximo é a homologação na Justiça. Somente depois disso, a tele poderá dar continuidade aos planos de vendas de ativos como torres, data centers e redes móveis. As informações são da edição de domingo, da Coluna do Broadcast, do Estadão.

A publicação aponta que a homologação deve ser confirmada nos próximos dias. As últimas audiências entre representantes da companhia, credores e o juízo, que acabou dando um przo maior para os argumentos finais das partes.

A reportagem informa que a equipe de advogados da Oi enviou à 7ª Vara Empresarial do Rio de Janeiro, um memorial de argumentos pelos quais o juízo deveria carimbar a homologação. Esse documento é uma resposta a Itaú Unibanco, Caixa Econômica Federal, Banco do Brasil (SA:BBAS3) e China Development Bank, que votaram contra as mudanças aprovadas pelos demais credores

A Oi argumenta que não houve irregularidades na assembleia e aponta que a votação se deu conforme a lei e as orientações do administrador judicial. A justificativa é que aplicação de desconto de 50% na dívida da tele junto aos bancos nada mais é do que o resultado da antecipação do pagamento por meio da venda de ativos, sem prejuízo às instituições financeiras.

O Estadão lembra que as instituições financeiras estão rejeitando o deságio proposto e pedem que as condições originais de pagamento sejam mantidas. Os bancos também querem que sejam excluídos do quadro de credores os que já tiveram as dívidas quitadas pela Oi.

Por volta das 15h13, as ações ordinárias da tele tinham alta de 0,60% a R$ 1,68, oscilando entre R$ 1,66 e R$ 1,71, com R$ 115,56 milhões de volume negociado. Enquanto as preferenciais caíam 0,42% a R$ 2,38, variando entre R$ 2,35 e R$ 2,42 com um volume financeiro de R$ 14,99 milhões.

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