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Ibovespa avança com recuperação de bancos e Petrobras; varejo pesa

Publicado 17.12.2019, 13:13
Ibovespa avança com recuperação de bancos e Petrobras; varejo pesa
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Por Paula Arend Laier

SÃO PAULO (Reuters) - A bolsa paulista buscava se sustentar no azul nesta terça-feira, com o Ibovespa apoiado principalmente na recuperação de bancos e das ações da Petrobras, enquanto o setor de varejo e consumo passava por forte correção negativa, em sessão sem tendência clara dos mercados no exterior.

Às 12:11, o Ibovespa subia 0,38%, a 112.320,77 pontos. O volume financeiro somava 5 bilhões de reais.

A sessão também é marcada por ajustes antes do vencimento de opções sobre o Ibovespa na quarta-feira.

Estrategistas do BTG Pactual (SA:BPAC11) e do Bradesco BBI divulgaram relatórios nesta terça-feira, estimando continuidade da trajetória positiva das ações brasileiras em 2020, citando entre outros pontos esperada aceleração do crescimento econômico.

A equipe do BTG comandada por Carlos Sequeira calcula que o Ibovespa alcançará 134 mil pontos em 2020, em um cenário que contempla crescimento sustentado de 2% do PIB e taxas de juros reais de longo prazo no patamar de 3%, entre outras variáveis.

Para a equipe do Bradesco BBI, liderada por Andre Carvalho, o Ibovespa pode alcançar 139 mil pontos, dada a combinação de crescimento sólido dos lucros e migração de recursos para as ações com aceleração da atividade, reformas e privatizações.

DESTAQUES

- PETROBRAS PN (SA:PETR4) valorizava-se 0,9%, favorecida pela alta dos preços do petróleo, após forte queda nos dois pregões anteriores (de 5% no total) na esteira de anúncio do braço de investimentos do BNDES de que tem intenção de vender sua participação na petrolífera.

- BRADESCO PN (SA:BBDC4) subia 1% e ITAÚ UNIBANCO PN avançava 0,7%, após perdas na véspera com ruídos envolvendo a CPMF, que depois foram abafados. BANCO DO BRASIL ON (SA:BBAS3) tinha elevação de 0,8%, tendo ainda no radar que fez novo acordo com os Correios.

- B3 ON tinha alta de 2%, ajudando o Ibovespa e também buscando reagir após queda de 5,5% na semana passada.

- KLABIN UNIT (SA:KLBN11) e SUZANO (SA:SUZB3) ON avançavam 1,8% e 1,7%, respectivamente. A equipe da XP Investimentos destacou que os preços da celulose de fibra curta na China fecharam em alta esta semana e que, apesar da visibilidade permanecer baixa, avalia que o preço está próximo de um piso.

- VIA VAREJO ON perdia 0,5%, em dia de correção negativa no setor de varejo, tendo também no radar evento da empresa com analistas e investidores, no qual o diretor presidente disse que a nova gestão da Via Varejo (SA:VVAR3) mira 'maior turnaround' do setor no Brasil. No evento, a empresa também estima terminar a terceira fase das investigações sobre fraude contábil em fevereiro. MAGAZINE LUIZA ON (SA:MGLU3) caía 2,1% e B2W ON (SA:BTOW3) cedia 1,5%.

- JBS ON (SA:JBSS3) caía 2%, ampliando as perdas no mês e no último trimestre do ano, para quase 24%, após forte valorização nos nove primeiros meses, de cerca de 180%, diante das perspectivas de aumento da demanda externa principalmente, em razão do surto de peste suína africana na China. No setor, BRF ON (SA:BRFS3) cedia 2,3% e MARFRIG ON (SA:MRFG3), que precifica oferta de ações nesta sessão, subia 0,5%.

- VALE ON (SA:VALE3) mostrava estabilidade, acompanhando fraqueza de suas pares no exterior, tendo de pano de fundo a queda dos preços do minério de ferro na China.

- CYRELA ON (SA:CYRE3) caía 2,3%, também passando por ajuste, após renovar na véspera máxima histórica, ampliando a alta no ano para mais de 100%. O setor imobiliário tem sido beneficiado pelas perspectiva de retomada da economia e cenário de juros baixos com inflação controlada. O índice do setor acumula no ano valorização de mais de 60%.

(Edição Alberto Alerigi Jr.)

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