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Ibovespa crava novo recorde com Vale, Petrobras e Previdência

Publicado 08.07.2019, 17:54
Ibovespa crava novo recorde com Vale, Petrobras e Previdência

Por Peter Siqueira

SÃO PAULO (Reuters) - O Ibovespa bateu nova máxima histórica nesta segunda-feira, ajudado pelas altas de Vale e Petrobras, em sessão com volume menor na sessão espremida entre o final de semana e um feriado em São Paulo e marcada por expectativa de votação da reforma Previdência na Câmara dos Deputados, nesta semana.

O Ibovespa subiu 0,42%, a 104.530,22 pontos, na contramão das bolsas norte-americanas. O volume financeiro da sessão somou 12,565 bilhões de reais.

No exterior, a semana começou com o minério de ferro na China fechando em alta, favorecendo os papéis da Vale, que juntamente com Petrobras sustentaram o avanço do Ibovespa.

O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), reiterou confiança na aprovação da reforma da Previdência no plenário da Casa nesta semana.

"O quadro é muito positivo, mas está contido pelo volume menor por conta do feriado de amanhã", disse Alvaro Bandeira, economista-chefe do Banco digital Modalmais.

As bolsas em Nova York fecharam em queda, com algum esfriamento em apostas de cortes mais agressivos nos juros pelo Federal Reserve no final deste mês.

DESTAQUE

- VALE ganhou 1,17%, ajudada nesta sessão pela alta do minério de ferro na China, com a mineradora recuperando-se após forte queda na semana passada, quando perdeu 2,8%.

- PETROBRAS PN subiu 0,91% e PETROBRAS ON ganhou 1,93%, a despeito da relativa estabilidade do petróleo no exterior. A companhia começou o processo de venda do Polo Tucano Sul, com campos terrestres na Bahia.

- GOL avançou 1,26%, após estimar alta de aproximadamente 24% para a receita unitária de passageiro no segundo trimestre ante mesmo período de 2018.

- VIA VAREJO subiu 6,30%, dando sequência à valorização recente, com expectativas relacionadas à mudança no comando da rede de móveis e eletrodomésticos.

- ESTÁCIO ganhou 4,76%, entre as maiores altas do Ibovespa. Analistas do Bradesco BBI avaliam que o setor de educação pode se beneficiar significativamente de um cenário de custo de capital menor, com Estácio entre as mais beneficiadas.

- CYRELA avançou 1,05%, a 23,10 reais, máxima histórica de fechamento, favorecida pelo cenário de juros baixos. A companhia anunciou recentemente pagamento de dividendos intermediários de 300 milhões de reais em 31 de julho.

- SUZANO perdeu 0,46%, após três altas seguidas, período que subiu 5,48%. Analistas ainda veem um ambiente desafiador para o setor de celulose, em razão da demanda fraca e estoques elevados. KLABIN cedeu 1,25%.

- ITAÚ UNIBANCO PN caiu 0,27%. BRADESCO PN recuou 0,46%, enquanto BANCO DO BRASIL fechou em leve queda de 0,09%.

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