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Principal acionista da Hypera negocia acordo de delação premiada, diz colunista

Publicado 27.08.2018, 09:30
© Reuters.  Principal acionista da Hypera negocia acordo de delação premiada, diz colunista
HYPE3
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Investing.com - O blog do jornalista Lauro Jardim, do O Globo, informou ontem que os advogados de João Alves Queiroz Filho, da Hypera Pharma (SA:HYPE3) (antiga Hypermarcas) estão negociando um acordo de delação premiada do empresário. No entanto, as conversar não estão andando em ritmo esperado na Procuradoria Geral da República.

A coluna também informa que Claudio Bergamo, ex-presidente campanhia,, não está neste momento em linha com seu antigo chefe. Seu advogado, Sérgio Rosenthal, defende que o seu cliente fique firme e não negocie qualquer colaboração.

Leniência

Em abril, Hypera negou a notícia que estaria negociando um acordo de leniência com a Procuradoria-Geral da República, por causa de denúncias no âmbito da operação Lava Jato.

"A companhia não está negociando nenhum acordo de leniência", disse empresa em comunicado enviado à Reuters.

O posicionamento veio após o jornal O Estado de S.Paulo publicar que a Hypera estaria negociando acordo com a PGR no âmbito da operação Lava Jato. Ainda segundo a reportagem, empresa deve debater a saída do presidente-executivo Claudio Bergamo e do maior sócio do grupo, o empresário de João Alvez Querioz Filho, do dia a dia dos negócios, em decisão que faria parte de um possível acordo com a PGR.

Troca de comando

No fim de abril, o conselho de administração da Hypera aprovou nesta o afastamento do seu principal acionista João Alves de Queiroz Filho da presidência do colegiado e do presidente-executivo da farmacêutica, Cláudio Bergamo, de acordo com fato relevante, em meio a investigações envolvendo a delação premiada de um ex-executivo da empresa.

A companhia disse que Queiroz Filho e Bergamo apresentaram pedido de afastamento voluntário ao conselho "pelo período necessário à conclusão da apuração interna e das investigações, pelo Ministério Público Federal".

Ainda de acordo com o comunicado da empresa, o conselho aceitou os pedidos "pelas razões neles formuladas, notadamente a de permitir ampla liberdade e completa isenção na apuração interna e nas investigações conduzidas pelas autoridades competentes". Ainda aprovou constituir Comitê Especial Independente para coordenar nova apuração interna dos fatos.

Com Reuters.

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