Money Times - “O potencial de ganhos para as cotas está muito mais relacionado ao crescimento da economia real”.
A avaliação é da Ágora Investimentos, em relatório sobre fundos imobiliários, no qual os analistas Maria Clara Negrão e Ricardo França delineiam perspectivas no universo destes ativos.
Para a corretora, os investidores devem focar as atenções para os segmentos de shoppings e de galpões logísticos, por serem “mais dependentes da retomada do PIB“.
Só “tijolo”
Neste contexto, Negrão e França priorizaram na nova cobertura de fundos imobiliários àqueles do tipo “tijolo”, ou seja, focados na compra e na venda de bens físicos, “com maior liquidez no mercado”.
Cabe destacar que a cobertura da Ágora Investimentos não contempla fundos de investimentos de “papel”, cujo objetivo é investir em ativos não tangíveis do setor imobiliário, como CRIs (Certificados de Recebíveis Imobiliários) e LCIs (Letras de Crédito Imobiliário).
“Também fizemos questão de ter dentro da nossa cobertura exemplares de diferentes classes de ativos, tais como lajes e prédios corporativos, agências bancárias, shopping centers e fundos de logística’, completam os analistas.