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Saldo negativo de investimento estrangeiro na bolsa vai a R$ 4,1 bilhões em agosto

Publicado 08.08.2019, 14:38
Atualizado 08.08.2019, 14:39
© Reuters.  Saldo negativo de investimento estrangeiro na bolsa vai a R$ 4,1 bilhões em agosto

Investing.com - A jornada de terça-feira (6), mais uma vez, confirmou a tendência de saída de recursos de investidores estrangeiros da bolsa paulista. Somente no dia, as compras foram de R$ 7,884 bilhões e as vendas de R$ 8,423 bilhões., levando ao resultado ao final do dia de R$ 538,848 milhões. Em agosto, as saídas totalizam R$ 4,179 bilhões.

Entre os investidores institucionais, o sentido foi o oposto na terça-feira. As aquisições foram de R$ 5,775 bilhões e as alienações de R$ 5,518 bilhões, levando a um resultado positivo de R$ 256,848 milhões na jornada. Assim, em agosto o saldo é positivo em R$ 2,069 bilhões.

Para as pessoas físicas, o dia 6 foi positivo. As entradas em investimentos totalizaram R$ 3,126 bilhões e as saídas R$ 3,064 bilhões, resultando em saldo positivo de R$ 62,283 milhões. Desta forma, em apenas quatro dias de agosto, a diferença é de R$ 1,815 bilhão para aas compras.

Entre as empresas públicas e privadas, a terça-feira teve uma redução da posição comprada, com as entradas em R$ 115,866 milhões e as saídas em R$ 168,546 milhões, resultado em R$ 52,680 milhões de saldo negativo. No mês, os números são agora em R$ 26,114 milhões no vermelho.

Por fim, entre as instituições financeiras, o dia 6 teve aquisições de R$ 1,085 bilhão e alienações de R$ 821,318 milhões, com salto positivo de R$ 264,390 milhões, o que leva o resultado de agosto para positivo em R$ 312,475 milhões.

Últimos comentários

Já Bruno Lavieri, economista da 4E Consultoria, prevê que o real terá uma trajetória de desvalorização no segundo semestre, mas não é por causa da provável queda do diferencial de juros. “A aprovação da reforma da Previdência virá com um texto final mais diluído”, explica Lavieri, que projeta uma economia fiscal em 10 anos menor que os R$ 900 bilhões aprovado no primeiro turno no plenário da Câmara dos Deputados durante a tramitação do texto no Senado. O economista projeta um câmbio a R$ 4,00 no fim do ano.
“Câmbio não é somente diferencial de juros”, diz Marcela Rocha, economista-chefe da Claritas Investimentos, que também avalia impacto da queda do diferencial de juros. A economista aponta que a formação do preço do dólar em real está condicionada atualmente à perspectiva favorável de aprovação da reforma da Previdência, a liquidez mundial – ainda mais com perspectiva de novo programa de títulos pelo BCE – e queda da taxa de juros nos principais Bancos Centrais, além do Fed. Rocha prevê a moeda americana em R$ 3,80/3,90 no fim do ano, mantendo o patamar atual
Hoje, a Selic está em 6% ao ano, enquanto os Fed Funds, a taxa básica nos EUA, está no intervalo entre 2,00-2,25%.  O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central do Brasil aposta com a Selic encerrando o ano em 5,5% segundo a última edição do Boletim Focus, totalizando uma redução de 1 ponto percentual ao fim do processo de flexibilização monetária.. . Os EUA,  já fizeram um corte de 25 pontos-base  e precifica mais 1  cortes de mesmo tamanho até o fim do ano, finalizando o primeiro ciclo de afrouxamento monetário em uma década na economia americana com corte total de 50  pontos-base, ou seja, o tamanho da redução deve ser menor de metade que a flexibilização monetária brasileira.
Menor diferencial de juros deve desvalorizar o real, avaliam economistas. . As de decisões de política monetária nos EUA que desvalorizou os juros de 0,25% e o Brasil de 0,50%, traz avaliações sobre as projeções de preço do dólar em relação ao real. Isso porque a corte maior da Selic feita no Brasil em relação à redução de juros nos EUA, diminui o diferencial de juros entre as taxas básicas dos dois países. A queda de diferencial de juros provoca geralmente pressão para desvalorização da moeda brasileira, já que há diminuição do prêmio para que o investidor estrangeiro coloque recursos no país.
Excelente explicação. Acrescento aí a fala do Campos, presidente do banco Central Brasileiro, que disse que vai quebrar o viés de dependência do dólar. reduzindo cada vez mais essa diferença, o país vai passar a atrair investimentos menos especulativos e de curto prazo. O prêmio será o que sempre deveria ser, as empresas brasileiras, nosso imenso passivo em quase todas as áreas aos investimentos, desde infraestrutura até farmacêutica. O país sofre por um tempo, mas vai se posicionar, se as reformas do Estado continuarem, em melhor patamar.
Após a reeleição de Trump virá uma crise financeira muito, mas muito maior que a de 2008. A bolha dos juros baixos tá bem pertinho de estourar USD a 4,10 e euro 4,50  até o final do ano e vai se estabilizar por algum tempo forçando o Brasil a empurrar o Selic para obter dinheiro especulativo de fora! Se a meta de inflação é o intervalo entre 2,75% e 5,75% como podem esses analistas afirmarem que a inflação está abaixo da meta? Ora, a inflação está em 3,78%, portanto está dentro da meta, não abaixo da mesma. Não há razões para baixar a SELIC, muito pelo contrário, visto que os saques do FGTS irão pressionar o indicador, além de outros fatores próximos.
dólar caindo eles voltam...
Essa cobra não fecha! e outra todo dia esse tipo de matéria já está enchendo o saco!
É só não ler!
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