Ação do BB fecha em queda após banco acionar AGU contra fake news
A S&P Global Ratings revisou sua perspectiva para a Century Communities Inc. de estável para negativa, enquanto manteve todas as outras classificações para a construtora de casas.
A agência de classificação espera que o saldo de dívida ajustado de fim de ano da Century Communities diminua para entre US$ 1,3 bilhões e US$ 1,4 bilhões, de US$ 1,63 bilhões em 30 de junho de 2025, à medida que as entregas de casas e o fluxo de caixa melhorem na última parte do ano.
A S&P Global prevê que a empresa administrará seu capital de giro sazonal para reduzir o saldo pendente de US$ 270 milhões em sua linha de crédito rotativo de US$ 1,0 bilhão, que vence em 1º de novembro de 2028.
A perspectiva negativa reflete a projeção da S&P de que a relação dívida/EBITDA da Century Communities permanecerá elevada, acima de 3x, pelos próximos seis a nove meses, antes de potencialmente diminuir para 2,5x-3x em 2026.
A agência de classificação prevê margens de EBITDA ajustadas de aproximadamente 9,5% em 2025, abaixo dos cerca de 13,3% em junho de 2024. Este declínio é atribuído ao mercado imobiliário americano mais lento, resultante da redução da acessibilidade devido às taxas hipotecárias elevadas, preços mais altos das casas, aumento das despesas de marketing e redução do sentimento do consumidor.
A S&P projeta que a Century Communities gerará um EBITDA de US$ 400 milhões a US$ 415 milhões em 2025, com cobertura de juros do EBITDA permanecendo acima de 5x, com base em uma dívida ajustada de US$ 1,3 bilhões a US$ 1,4 bilhões.
A agência de classificação observou que vê o tamanho da Century Communities, sua diversidade geográfica e alavancagem histórica abaixo de 3x de forma mais favorável do que seus pares classificados como 'BB-', e ainda em linha com outras construtoras de casas classificadas como 'BB'.
A S&P poderia rebaixar a Century Communities para 'BB-' nos próximos 12 meses se sua dívida em relação ao EBITDA não cair abaixo de 3x, o que poderia acontecer se a economia enfraquecer ou se os custos de construção aumentarem significativamente. Por outro lado, a perspectiva poderia ser revisada para estável se a relação dívida ajustada/EBITDA da empresa cair confortavelmente abaixo de 3x nos próximos 12 meses.
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