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Money Times - Um caminhão de dinheiro travado para ser investido em ativos financeiro pode, enfim, entrar no Brasil. Após anos de um elevado prêmio de risco político sobre os papéis por aqui, a eleição de um governo amigável ao mercado tem tornado o País mais atraente para o capital que exige uma incerteza menor. É este o cenário que está sendo traçado com a chegada de Jair Bolsonaro à Presidência e que pode resultar em aproximadamente R$ 451 bilhões, segundo cálculos do BTG Pactual (SA:BPAC11).
“À medida que as políticas econômicas do novo presidente se tornam claras, esperamos que as alocações nas ações brasileiras aumentem. O aumento da confiança dos investidores na capacidade do governo de lidar com seus problemas fiscais deve baixar as taxas de juros reais de longo prazo, tornando as ações mais atraentes. De fato, as taxas de longo prazo já caíram nos últimos meses, antecipando o compromisso do novo governo em reduzir o déficit fiscal”, explicam os analistas Carlos Sequeira e Bernardo Teixeira.
Mas de onde vem tanto dinheiro? O banco explica que os números da EPFR (Emerging Portfolio Fund Research), que acompanha os fluxos de recursos de fundos no mundo, revelam que em setembro de 2018 apenas 0,37% do dinheiro dos fundos globais estava alocado no Brasil, comparado a 1,4% em outubro de 2014 – pouco antes de Dilma Rousseff ser reeleita Presidente. Os recursos dos fundos globais estiveram em 6,4%, contra 11,1% em outubro de 2014.
“Nossos cálculos atualizados indicam que as entradas de fundos mútuos de ações internacionais em ações brasileiras podem ser enormes. Supondo que as alocações retornem aos níveis de outubro de 2014 e com base nos atuais ativos sob gestão de todas as categorias de fundos, estimamos que R$251 bilhões (US$ 68 bilhões, ou 39 dias úteis) poderiam fluir para as ações brasileiras”, destaca o relatório.
Além disso, os dados da Anbima (Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais), que medem a exposição dos fundos locais, mostram que a alocação de ações dos fundos locais está em níveis bastante baixos. Contudo, com as taxas de longo prazo em queda, os ingressos de ações dos fundos locais estão em alta.
“Se os gestores locais aumentarem suas alocações de ações para os níveis vistos no final de 2014, ou seja, dos atuais 9,2% para 11,9%, então os fluxos extras totalizariam R$ 100 bilhões (US$ 27 bilhões). E, se a ponderação das ações nas carteiras dos fundos locais retornar à média de 2011-13 (14%), então poderíamos estar falando de R$ 200 bilhões (USD54bn) em fluxos extras”, conclui.
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